quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

PRESIDENTE DILMA ROUSSEF ENTREGA RETROESCAVADEIRA PARA O MUNICÍPIO DO CHUÍ



Chegou ontem em nossa cidade uma Retroescavadeira que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). O investimento do Governo Federal é para melhorar o transito e o escoamento da produção municipais.
O ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Pepe Vargas, ressaltou a importância de se entregar esse conjunto de máquinas – uma retroescavadeira, uma motoniveladora e um caminhão caçamba – a municípios com menos de 50 mil habitantes. “Com isso estamos dotando as prefeituras de melhores condições de cuidar das suas estradas vicinais, que são as estradas por onde passa a produção agropecuária do nosso país” disse Pepe Vargas.
O Prefeito Renato Hernandes Martins e o Secretário de Agricultura Aldo Martins comentaram que o próximo passo será o recebimento de uma Motoniveladora e de uma caçamba para o município.

SECRETÁRIO DE ESPORTE CULTURA E TURISMO APRESENTA RELATÓRIO DE GASTOS DO CARNAVAL 2013




O Secretário Municipal de Esporte Cultura e Turismo Vornei Munhoz, apresentou hoje ao Prefeito Municipal Renato Martins o Relatório de Gastos do Carnaval 2013.
100 mil reais a menos foram gastos no evento este ano.

VICE-PREFEITO GILBERTO PEREIRA ASSUME SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO CHUÍ.


O vice-prefeito do município do Chuí, Flávio Gilberto Cruz Pereira estará assumindo a pasta da Secretaria de Educação do município, a pedido do prefeito Renato Martins. O vice-prefeito assume a secretaria após o pedido de afastamento por parte do secretário que ocupava o cargo, professor Rudimar Pereira. Esta medida irá trazer uma economia aos cofres públicos e auxiliar o executivo
municipal tendo em vista o déficit financeiro herdado da administração anterior. 


Segundo Gilberto Pereira, o desafio de assumir a secretaria é algo positivo, entendo ser um profissional da área da educação e assim sabendo dos problemas e dificuldades, tanto do setor como dos profissionais que atuam na educação, além de poder colaborar o executivo na gestão da educação pública municipal, sendo que a educação deverá estar articulada com as demais secretarias do município, por isso dessa importância acredita que como vice-prefeito, assumir este cargo de secretário trará benefícios para todos os segmentos.

 Uma das visões é que as fronteiras da educação sejam trabalhadas dentro e fora do município, em busca de parcerias com trocas de experiências com secretarias municipais de outros municípios como a de Santa Vitória do Palmar e de outras secretarias de nossa região, além de formalizar apoios dos setores públicos do estado e de âmbito federal, com o auxílio de Deputados e outras forças vivas do setor público.

 O prefeito Renato Martins agradece ao ex-secretário Rudimar, pelo apoio e atenção prestados à comunidade escolar, e relata seu entendimento que a secretaria da educação presta um serviço de suma importância e sua prioridade para dar uma qualidade de ensino é prioridade desta administração.

Companheiros Vornei Munhoz (Secretário de Esporte, Cultura e Turismo) e Rudimar Pereira (Secretário de Educação)



Companheiro Ubaldo - Secretario do Planejamento


No Dia 07 de Outubro de 2012 o Partido dos Trabalhadores do CHUI conquistou pela primeira vez a Vice Prefeitura do Município

No dia 07 de outubro de 2012 o PT do Chuí conquistou pela primeira vez o executivo municipal, elegendo o Vice Prefeito do Município, o companheiro Gilberto Pereira que concorreu como vice na Coligação Trabalho + Progresso. Elegendo como prefeito o Senhor Renato Martins do PP.

segunda-feira, 25 de junho de 2012



PARTIDO DOS TRABALHADORES – DIRETÓRIO MUNICIPAL DO CHUÍ/RS

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA CONVENÇÃO MUNICIPAL

O Presidente da Comissão Executiva do Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores do Chuí-RS, por determinação legal e na forma prevista no Estatuto do Partido dos Trabalhadores, vem por meio deste Edital Público, CONVOCAR todos os filiados do Partido dos Trabalhadores do Chuí, para a CONVENÇÃO MUNICIPAL EXTRAORDINÁRIA, a realizar-se no dia 28 de Junho de 2012, das 17 até as 19 horas, na Sede Municipal do Partido, Rua Chile, 1279, Centro, para deliberar os seguintes temas:
1- Composição de Coligações Majoritárias e Proporcionais para as Eleições 2012.
2- Aclamação dos Candidatos do Partido dos Trabalhadores para os cargos de Prefeito, Vice-prefeito e Vereadores.
3- Sorteio dos números com os quais concorrerão os candidatos a vereador escolhidos na Convenção.

Contamos desde já com a participação de todos os companheiros.

Chuí-RS, 20 de junho de 2012.

FLAVIO GILBERTO CRUZ PEREIRA
PRESIDENTE DO PT-CHUÍ

sábado, 16 de junho de 2012

PRESIDENTE GILBERTO PEREIRA REPRESENTOU O PT-CHUI NOS 32 ANOS DO PT EM SANTA VITÓRIA DO PALMAR








PL dos Free Shops é aprovado em Comissão no Senado
De autoria do deputado federal Marco Maia, atual presidente da Câmara, o projeto de lei prevê a criação das lojas francas nas cidades que estão "coladas" às cidades estrangeiras.
 
A matéria foi aprovada na manhã desta quinta-feira (14) na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), do Senado Federal. O Projeto de Lei 6316/2009, de autoria de Marco Maia, está tramitando no Senado como Projeto de Lei de Iniciativa da Câmara (PLC 11/2012), que permite a instalação de free shops nas fronteiras terrestres do Brasil, segue agora para apreciação da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Após aprovação na última Comissão, o Projeto de Lei segue para sanção presidencial.
Marco Maia é autor da proposta e trabalha junto a várias lideranças para a sua aprovação, uma vez que, a proposta é de extrema importância para o desenvolvimento das cidades ‘gêmeas’. "É comum ver moradores atravessarem a fronteira em busca de produtos de baixo preço. Muitos brasileiros trabalham e investem nas lojas dos outros países. Então, a proposta é acabar com essa distorção e trazer todos os benefícios dos free shops para os comerciantes e consumidores do nosso país", destaca Marco Maia.
No RS, os que se adequam ao projeto são os municípios de: Aceguá, Barra do Quaraí, Chuí, Itaqui, Jaguarão, Porto Xavier, Quaraí, Santana do Livramento, São Borja e Uruguaiana.
Texto: Amanda Miguel
Foto: Rodolfo Stuckert


--
--
Assessoria de Comunicação
Deputado Federal Marco Maia (PT-RS)
Presidente da Câmara dos Deputados
(61) 3215-8013
www.marcomaia.com.br
www.facebook.com/depmarcomaia
www.twitter.com/DepMarcoMaia


terça-feira, 5 de junho de 2012

GILBERTO PEREIRA É PRÉ-CANDIDATO DO PT



O Partido dos Trabalhadores do Chuí (PT-Chuí), apresentou o nome do Professor Gilberto Pereira, como pré-candidato do Partido para as Eleições 2012. Há quatro anos o PT vem se reunindo com o Partido Progressista (PP), e com demais partidos de oposição, buscando construir uma ampla aliança de partidos a fim de criar uma alternativa à atual, e desgastada, gestão municipal. Pensando nisso, o PT do Chuí está organizando o seu Programa de Governo Participativo, que será realizado através de reuniões nos bairros da cidade. O mesmo tipo de Programa de Governo, onde as comunidades indicam suas próprias prioridades foi utilizado pelo Governador Tarso Genro na Eleição Estadual de 2010.

Quem é o Professor Gilberto Pereira: Flavio Gilberto Cruz Pereira estudou o Ensino Fundamental e Médio na Escola Estadual Marechal Soares de Andréa. Formou-se em Geografia pela Universidade Federal de Rio Grande (FURG), em 2010. Na FURG foi membro do Conselho Diretor da Casa do Estudante; Vice-Presidente do Centro Acadêmico de Geografia; e Coordenador de Meio Ambiente do Diretório Central dos Estudantes (DCE). É Secretário da Associação de Amigos do Judô (ASIAJU) e da Liga da Defesa Nacional do Chuí; Atual Presidente do PT no Município e segundo candidato a vereador mais votado do PT nas Eleições Municipais de 2008, passando a ocupar a primeira suplência do Partido na Bancada Municipal (2009-2012); Trabalhou como Assessor Legislativo na Câmara de Vereadores do Chuí (2010-2012); E nas Eleições 2010, foi um dos Coordenadores da Campanha do PT que obteve: 956 votos para Deputados Federais; 975 votos para Deputados Estaduais; 1480 votos para a Presidente Dilma Roussef (PT); 1571 para o Governador Tarso Genro (PT); e 1709 votos para o Senador Paulo Paim (PT).

quinta-feira, 22 de março de 2012


Convite para o
2° ENCONTRO BINACIONAL DE ESQUERDA (PT-FA)
DOMINGO 25/03 a partir das 9hs e até o sol se pôr,
no Parque do Arroio São Miguel - CHUY-URUGUAY


Traga sua família e venha participar !
Almoço, trago e petiscos a preços populares!
Apresentações Artísticas!
Mostra Cultural!
Oficinas!
Mostra Literária!
Feira da Pulga (Roupas e objetos a preços simbólicos)


Encontro de Lideranças
políticas do Partido dos Trabalhadores e do Frente Amplio, entre elas deputados, intendentes, alcaldes, ediles, consejales, prefeitos e vereadores do PT, do Frente Amplio!

Participe da Construção de Uma Nova Fronteira Possível!!!

quinta-feira, 8 de março de 2012

CHÁ EM HOMENAGEM AO DIA INTERNACIONAL DA MULHER

O Vereador Alencar Rocha Borges convida para CHÁ EM HOMENAGEM AO DIA INTERNACIONAL DA MULHER nesta quinta (8) às 18hs na sede do pt chui !!!!



Após o CHÁ , nos dirigiremos ao ATO de Homenagem ao Dia Internacional da Mulher que ocorrerá na Praça do bairro Samuel Prilliac.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

FORMAÇÃO POLÍTICA (2) - MARXISMO

O Marxismo é o conjunto de idéias filosóficas, econômicas, políticas e sociais elaboradas primariamente por Karl Marx e Friedrich Engels e desenvolvidas mais tarde por outros seguidores. Baseado na concepção materialista e dialética da História, interpreta a vida social conforme a dinâmica da base produtiva das sociedades e das lutas de classes daí conseqüentes. O marxismo compreende o homem como um ser social histórico e que possui a capacidade de trabalhar e desenvolver a produtividade do trabalho, o que diferencia os homens dos outros animais e possibilita o progresso de sua emancipação da escassez da natureza, o que proporciona o desenvolvimento das potencialidades humanas. A luta comunista se resume à emancipação do proletariado por meio da liberação da classe operária, para que os trabalhadores da cidade e do campo, em aliança política, rompam na raiz a propriedade privada burguesa, transformando a base produtiva no sentido da socialização dos meios de produção, para a realização do trabalho livremente associado - o comunismo -, abolindo as classes sociais existentes e orientando a produção - sob controle social dos próprios produtores - de acordo com os interesses humanos-naturais.
Fruto de décadas de colaboração entre Karl Marx e Friedrich Engels, o marxismo influenciou os mais diversos sectores da atividade humana ao longo do século XX, desde a política e a prática sindical até a análise e interpretação de fatos sociais, morais, artísticos, históricos e econômicos. O marxismo foi utilizado desvirtuadamente como base para as doutrinas oficiais utilizadas nos países socialistas, nas sociedades pós-revolucionárias.
No entanto, o marxismo ultrapassou as idéias dos seus precursores, tornando-se uma corrente político-teórica que abrange uma ampla gama de pensadores e militantes, nem sempre coincidentes e assumindo posições teóricas e políticas às vezes antagônicas, tornando-se necessário observar as diversas definições de marxismo e suas diversas tendências, especialmente a social-democracia, o bolchevismo, o esquerdismo e o comunismo de conselhos.

Lênin em "as três fontes constitutivas do marxismo" defende que os pontos de partida do marxismo são a análise dialética, método e modo de compreensão desenvolvido e inicialmente utilizado por Hegel, sendo criticado por Marx como idealista, a filosofia materialista (valendo-se criticamente dos avanços da concepção de Ludwig Feuerbach), além da análise crítica às idéias e experiências dos socialistas utópicos franceses e às teorias econômicas dos britânicos Adam Smith e David Ricardo.
Marx criticou ferozmente o sistema filosófico idealista de Hegel. Enquanto que, para Hegel, da realidade se faz filosofia, para Marx a filosofia precisa incidir sobre a realidade. O núcleo do pensamento de Marx é sua interpretação do homem, que começa com a necessidade de sobrevivência humana. A história se inicia com o próprio homem que, na busca da satisfação de necessidades, trabalha sobre a natureza. À medida que realiza este trabalho, o homem se descobre como ser produtivo e passa a ter consciência de si e do mundo através do desenvolvimento da aprimoramento da produtividade do trabalho, da ciência sobre a realidade. Percebe-se então que "a história é o processo de criação do homem pelo trabalho humano".
Stálin em "Materialismo Histórico e Materialismo Diáletico" defende que os dois elementos principais do marxismo são o materialismo dialético, para o qual a natureza, a vida e a consciência se constituem de matéria em movimento e evolução permanente (interdeterminação das coisas reais, unicidade e indivisibilidade do real), e o materialismo histórico, para o qual o modo de produção é a base originária dos fenômenos históricos e sociais, inclusive as instituições jurídicas e políticas, a moralidade, a religião e as artes. Vários marxólogos demonstram que o termo materialismo dialético, esboçado por Engels e desenvolvido por Lênin e Trotski, é uma expressão inexistente na obra de Marx, que, por sua vez, utilizara apenas o termos dialética e método dialético.
A teoria marxista desenvolve-se em quatro níveis fundamentais para a análise: filosófico, econômico, político e sociológico em torno da idéia central de transformação permanente. Em suas Thesen über Feuerbach (1845, publicadas em 1888; Teses sobre Feuerbach), Marx escreveu: "Até o momento, os filósofos apenas interpretaram o mundo; o fundamental agora é transformá-lo." Para transformar o mundo é necessário vincular o pensamento à prática revolucionária, união conceitualizada como práxis. Interpretada por diversos seguidores, a teoria tornou-se uma ideologia que se estendeu a regiões de todo o mundo e foi acrescida de características nacionais. Surgiram assim versões como as dos partidos comunistas francês e italiano, o marxismo-leninismo na União Soviética, as experiências de cooperativas no leste europeu, o maoísmo na China, Albânia, Coréia do Norte, de Cuba e dos partidos únicos africanos, em que se mistura até com ritos tribais. As principais correntes do marxismo foram a social-democracia, o bolchevismo e o esquerdismo além do comunismo de conselho. Muitas dessas interpretações de Marx e Engels pouco têm a ver com as obras dos autores e por isso há constantes conflitos entre elas.
Praticamente todas as artes receberam influência do marxismo através de teóricos que buscaram importar as idéias das lutas de classes e da importância do engajamento dos intelectuais em tais discussões.
Na literatura, por exemplo, nos anos 70, a chamada crítica marxista pregava que a análise de textos literários devia desconsiderar o estudo biográfico do autor e se fixar na análise dos acontecimentos ficcionais a partir da visão da luta de classes.
Essa perspectiva, e não apenas na literatura, mas em todas as artes, desenvolveu-se historicamente em um cerceamento da liberdade de muitos artistas que se viram desprestigiados por críticos e pela classe artística caso não abordassem em suas obras uma "temática social".
Em sua concepção mais recente, a crítica marxista procura intertextualizar a arte com a história, a sociologia e outras áreas do saber científico social.

Pode-se dizer que o pensamento de Karl Marx (1818-1883) foi desenvolvido fundamentalmente a partir de seus estudos sobre as três tradições intelectuais já bem desenvolvidas na Europa do século XIX: a filosofia idealista alemã de Hegel e dos neohegelianos, o pensamento da economia-política britânica e a teoria política socialista utópica, dos autores franceses. A partir desse postulado, este trabalho se propõe a analisar a maneira como tais desenvolvimentos do pensamento científico-filosófico europeu foram apropriadas ao materialismo histórico, caracterizando-as, ainda que de forma sucinta, para uma melhor definição do contexto intelectual da vida desse pensador que, embora muito revisado e criticado atualmente, permanece como elemento científico que influenciará muitas das idéias "modernas", tanto no campo da filosofia, como nas áreas de ciências humanas e artes.
[editar]Pensamento filosófico alemão


Hegel.


Ludwig Feuerbach.
Os elementos filosóficos de Marx foram em boa parte baseados no pensamento de Friedrich Hegel (1770-1831). A influência que a filosofia de Hegel teve sobre Marx exerceu-se por intermédio de duas fontes diferentes nas quais o hegelianismo surgiu. Uma dessas fontes foi os ensinamentos de Eduard Gans (1797-1839), que aliava o hegelianismo a elementos do Saint-Simonismo. Outra fonte foi a obra de Ludwig Feuerbach (1804-1872) A essência do Cristianismo, de 1841.
Entretanto, Marx admirou os avanços, mas não adotou integralmente a concepção materialista de Feuerbach. Mas em muitos pontos dos Manuscritos Econômicos e Filosóficos, obra de 1844, está patente esta influência. Feuerbach tentava inverter as premissas idealistas da filosofia de Hegel, afirmando categoricamente que o estudo da humanidade tem de ser feito a partir do homem real, vivendo num mundo real e material. Ao contrário de Hegel que considera o real como uma emanação do divino, para ele o divino é um produto ilusório do real, o ser precede o pensamento, na medida em que os homens não começam a refletir sobre o mundo antes de nele agirem. Hegel pensava a evolução da comunidade em termos de uma divisão de Deus contra si mesmo. Para Feuerbach, Deus é um ser inventado, no qual o homem projetou os seus mais altos poderes e faculdades, e que é assim considerado perfeito e todo poderoso. Por outro lado, porém, segundo Feuerbach, a comparação entre Deus e o homem pode constituir uma inspiração positiva para a realização das capacidades humanas. Compete à Filosofia ajudar o homem a recuperar sua essência alienada através de uma crítica transformadora que inverta a perspectiva hegeliana e afirme o primado do mundo material.
O que Marx filtrou de Feuerbach e Hegel eram as possibilidades que essas filosofias ofereciam para operar uma síntese entre a análise crítica e a realização da filosofia, isto é, da desalienação real, material, do homem. Contudo, Marx nunca renunciou à perspectiva histórica de Hegel.
[editar]Pensamento político francês


Proudhon.


Conde de Saint-Simon.


Charles Fourier.
Desde autores da antiguidade, do Novo testamento com as primeiras comunidades cristãs e modernamente no século XVI, autores como Thomas More (1478-1535) e Tommaso Campanella (1568-1639) imaginavam uma sociedade de iguais. Na França do século XVIII, o revolucionário Gracchus Babeuf (1760-1797) escreve o manifesto dos iguais que coloca o abismo que separa a igualdade formal da tríade "liberdade, igualdade, fraternidade" e a desigualdade real. No século XIX, com as condições econômicas e o capitalismo se desenvolvendo desde a revolução industrial, as cidades incham de proletários com baixos salários. As críticas ao liberalismo resultam da constatação de que a livre concorrência não trouxe o equilíbrio prometido e, ao contrário, instaurou uma ordem de expropriação, competição e opressão econômica. As novas teorias exigem então a igualdade real e não apenas a ideal. Em 1848 Marx lança o manifesto comunista e em 1864 é fundada em Londres a Associação Internacional dos Trabalhadores, mais tarde conhecida como Primeira Internacional (face à segunda, terceira e quarta, constituídas posteriormente), visando a luta para emancipação do proletariado através da libertação da classe operária. Esta união de grupos operários de vários países europeus teve em Marx seu principal inspirador e porta-voz, tendo este lhe dedicado boa parte do seu tempo.
Na França, o pensamento socialista teve como porta-vozes Saint-Simon, Fourier e Proudhon, mas sem haver ocorrido uma grande industrialização tal como na Inglaterra.
Os diversos teóricos do socialismo (utópico) têm idéias diferentes e propõem soluções diversas, mas é possível reconhecer traços comuns:
Tentam reformar a sociedade através da boa vontade e participação de todos.
Todas as tentativas não vão alem de uma tendência fortemente filantrópica e paternalista: melhoria de alojamentos e higiene, construção de escolas, aumento de salários, redução de horas de trabalho.
Saint-Simon pensa uma sociedade industrial dirigida por produtores (classe operária, empresários, sábios, artistas e banqueiros). Fourier tenta organizar os Falanstérios (pequena unidade social abrangendo entre 1.200 e 5.000 pessoas vivendo em comunidade). Proudhon teve plena consciência do antagonismo entre as classes, afirmava que a propriedade privada significava uma espoliação do trabalho. Ele preconizava a igualdade e a liberdade, que para ele era sinônimo de solidariedade, pois o homem mais livre é aquele que encontra no outro uma relação de semelhantes. Isso já é um forte indício de uma crítica ao individualismo da concepção burguesa de liberdade.
Segundo Marx e Engels, os socialistas utópicos são inócuos porque são paternalistas, pois eles não colocam nenhuma iniciativa histórica e nenhum movimento político que lhe seja próprio. Idealistas, não reconhecem quais seriam as condições históricas materiais da emancipação. Ainda segundo Marx e Engels, eles são moralistas, pretendem reformar a sociedade pela força do exemplo, pensam que as experiências em pequenas escalas poderão se frutificar e se expandir, por meios pacíficos. A grande questão aqui é também histórica, está dentro da pretensão cientificista do século XIX, positivista, que vê no socialismo utópico o precursor ultrapassado do marxismo científico, que mostra o movimento operário em sua plenitude.
[editar]Pensamento econômico britânico


Adam Smith.


David Ricardo.
No tocante às questões sobre economia, Marx tinha como plano de fundo seus estudos sobre Economia Política, conhecido pela Escola Clássica, constituída basicamente pelo pensamento econômico britânico, com destaque para Adam Smith (1723-1790) e David Ricardo (1772-1823). Assim, escreve Paul Singer em sua introdução ao pensamento econômico de Marx:
Quando Marx começou a se dedicar ao estudo da economia política, na quinta década do século XIX, esta ciência já tinha recebido uma formulação teórica bastante completa, abrangentemente sofisticada por uma série de autores, que passaram a ser conhecidos como "clássicos". Estes autores produziram suas principais obras no último quartel do século XVIII e no primeiro quartel do século XIX e eram, em sua maioria da Grã-Bretanha - onde transcorria então a Revolução Industrial
— '
[1]
O pensamento clássico se desenvolve na Grã-Bretanha durante segunda metade do século XVIII e no século XIX, centrando suas reflexões nas transformações do processo produtivo, trazidas pela Revolução Industrial. Adam Smith afirma que não é ouro ou qualquer outro metal que determina a prosperidade de uma nação, mas sim o trabalho humano. Em conseqüência disso, qualquer transformação que aprimore as forças produtivas (produtividade do trabalho) enriquece uma nação. A principal delas – além da mecanização – é a divisão social do trabalho, amplamente estudada por ele. A Escola Clássica também aborda as causas das crises econômicas, as implicações do crescimento populacional e a acumulação de capital.
O pensamento econômico de Marx aparece exposto em Grundrisse der Kritik der politischen Ökonomie (Fundamentos da Crítica da Economia Política), de 1857 e em Das Kapital (O Capital), de 1867-1869. Sua teoria econômica materialista histórica procura explicar como o modo de produção capitalista propicia a acumulação contínua de capital, e sua resposta está na confecção das mercadorias. Elas resultam da combinação de meios de produção (ferramentas, máquinas e matéria-prima) e do trabalho humano. No marxismo, a quantidade de trabalho socialmente necessária para produzir uma mercadoria é o que determina o seu valor mínimo. A ampliação do capital através da mais-valia, conceito já criado, mas plenamente desenvolvido apenas por Karl Marx, demonstrando que o trabalho produz valores superiores ao dos salários (que é o valor necessário à reprodução da força de trabalho). A esse diferencial, que irá se tornar um conceito fundamental da teoria de Marx, é considerado a fonte dos lucros e da acumulação capitalista.
[editar]A mais-valia

Ver artigo principal: Mais-valia
O que faz o valor de uma mercadoria? Aqui está uma pergunta que instigou os economistas da Escola Clássica e que levou Marx a desenvolver o conceito da "mais-valia", que é descrita por Paul Singer no excerto abaixo:
Marx repensa o problema nos seguintes termos: cada capitalista divide seu capital em duas partes, uma para adquirir insumos (máquinas, matérias-primas) e outra para comprar força de trabalho; a primeira, chamada capital constante, somente transfere o seu valor ao produto final; a segunda, chamada capital variável, ao utilizar o trabalho dos assalariados, adiciona um valor novo ao produto final. É este valor adicionado, que é maior que o capital variável (daí o nome "variável": ele se expande no processo de produção), que é repartido entre capitalista e trabalhador. O capitalista entrega ao trabalhador uma parte do valor que este último produziu, sob forma de salário, e se apropria do restante sob a forma de mais-valia
— '
Na verdade, o trabalhador produz mais do que foi calculado, ou seja, a força de trabalho cria um valor superior ao estipulado inicialmente. Esse trabalho excedente não é pago ao trabalhador e serve para aumentar cada vez mais o capital. Insere-se neste ponto a questão da alienação - o produtor não se reconhece no que produz; o produto surge como um poder separado do produtor. O produto surge então como algo separado, como uma realidade soberana – o fetichismo da mercadoria. Mas o que faz com que o homem não perceba? A resposta, de acordo com Marx, está na ideologia dominante, que procura sempre retardar e disfarçar as contradições politicamente. Portanto, a luta de classes só pode ter como objetivo a supressão dessa extorsão e a instituição de uma sociedade na qual os produtores seriam senhores de sua produção.
Fica esclarecido, entretanto, que o que vai nos parágrafos antecedentes é a afirmação marxista sobre mais-valia. Há outros entendimentos sobre o valor das mercadorias, o trabalho, os investimentos e os riscos envolvidos em sua produção que divergem diametralmente deste entendimento e afirmam a inexistência da mais-valia tal como descrita no marxismo.
[editar]A concepção materialista da História - Materialismo histórico

Ver artigo principal: Materialismo Histórico
O primeiro fruto da associação de Marx e Engels foi o texto A sagrada família, e logo depois A ideologia alemã, sendo neste segundo texto que aparece a primeira formulação geral das bases da concepção materialista da História. O próprio Marx afirma que foi a análise da filosofia do Estado de Hegel que o levou a tirar a conclusão de que "as relações legais, tais como as formas de Estado, têm de ser estudadas não por si próprias, ou em função de uma suposta evolução geral do espírito humano, mas antes como radicando em determinadas condições materiais da vida".
A concepção materialista da História, exposta em A ideologia alemã difere-se do materialismo de Feuerbach. Para Marx, a história é um processo de criação, satisfação, e recriação contínuas das necessidades humanas; é isso o que distingue o homem dos animais, cujas necessidades são fixas e imutáveis. Quando pretendemos estudar a evolução da sociedade humana, temos de partir do exame empírico dos processos reais, concretos, da vida social da existência humana. Os seres humanos não devem ser considerados num isolamento, mas num processo de evolução real, a que estão submetidos em determinadas condições materiais e históricas (desenvolvimento das relações sociais). Desde o momento em que este processo passa a ser descrito, a história deixa de ser uma coleção de fatos mortos ou uma atividade inventada de sujeitos inventados. Quando se descreve uma realidade, a filosofia como ramo alienado e independente do conhecimento prático deixa de existir.
Separadas da história, essas abstrações não têm qualquer sentido real. Servem apenas para facilitar o ordenamento histórico, não fornecendo, porém, um esquema de interpretação das épocas da história. Cada um dos vários tipos de sociedade identificados por Marx caracteriza-se por uma dinâmica interna de evolução própria. Mas essas características só podem ser identificadas e definidas mediante uma análise ex post facto. Atribuir finalidade à história não passa de uma distorção teleológica, que transforma a história recente na finalidade da historia mais antiga. A tipologia da sociedade estabelecida por Marx baseia-se no reconhecimento de uma diferenciação progressiva da divisão do trabalho.
Em outras palavras, o que Marx explicitou foi que, embora possamos tentar compreender e definir o ser humano pela consciência, pela linguagem e pela religião, o que realmente o caracteriza é a forma pela qual produz e reproduz suas condições de existência. Fundamental, portanto, é análise das condições materiais da existência societária.
[editar]A concepção materialista da realidade - Materialismo dialético

Ver artigo principal: Materialismo dialético
A realidade não é estática, ela é dinâmica, está sempre em transformações, tanto qualitativas quanto quantitativas. No contexto dialético, também o espírito não é consequência passiva e/ou mecânica da ação da matéria, podendo reagir sobre aquilo que o determina. Isso significa que a consciência, mesmo sendo determinada pela matéria e estando historicamente determinada, não é pura passividade: o conhecimento do determinismo liberta o homem por meio da ação deste sobre o mundo, possibilitando inclusive a ação revolucionária. Assim, Marx se denominava um materialista, não idealista. O Materialismo Histórico e o Materialismo Dialético podem, grosso modo, serem tomados por termos intercambiáveis, sendo o primeiro mais adequado ao se tratar de "coisas humanas" e o segundo adequado para aspectos do real. Engels acabou desenvolvendo mais do que Marx acerca do Materialismo Dialético.
Ainda que a afirmação de Marx de que suas idéias eram científicas tenha sido refutada veementemente, principalmente após a publicação, em 1934, de A Lógica da Pesquisa Científica, de Karl Popper (1902-1994) e derrocada dos países denominados socialistas, a cientificidade dos estudos das ciências humanas, tal como a História, não devem e não podem ser automaticamente desconsiderada. O "erro" de Marx, talvez, possa ter sido o de superestimar a previsibilidade das sociedades humanas. Sem dúvida, nenhum dos países que se autoproclamavam marxistas trilhou os rumos profetizados por Marx, pois como este bem se preocupou e demonstrou, não existe nem a remota possibilidade da construção do socialismo em uma única nação, apenas internacionalmente. Contudo, juntos eles representavam quase um terço de toda a população mundial, o que talvez coloque Karl Marx como o pensador não-religioso de maior influência na história. Ainda que pouco previsíveis, as sociedades humanas certamente devem render muitas graças a este homem nascido em Trier, pelos grandes avanços teórico-metodológicos prestados ao campo das ciências humanas, por sua militância pela emancipação da humanidade, pelo desenvolvimento da concepção materialista dialética e Histórica, dentre várias outras contribuições, feitas durante o século XIX.

Marx e Engels desenvolveram uma concepção de Estado que foge da linha do pensamento dominante de sua época e, inclusive, de Hegel, grande influência dos autores. Para Marx o Estado não é o ideal de moral ou de razão, mas uma força externa da sociedade que se põe acima dela não para conciliar interesse, mas para garantir a dominação de uma classe por outro e a manutenção da propriedade. Engels, em seu livro A origem da propriedade privada, do Estado e da família esclarece que o Estado surgiu junto com a propriedade privada para protege-la. Para os autores a propriedade privada gerou um conflito inconciliável, o conflito entre as classes sociais. Para impedir que os membros da sociedade se devorassem a classe dominante criou o Estado, forma pela qual se mantém no poder. Por isso todo Estado, por mais democrático que seja é uma ditadura. Marx e Engels mostram que as principais características do Estado são a burocracia, a divisão dos súditos por território e uma força militar, um exército permanente.
Marx, ao perceber que o Estado é um aparelho de dominação de uma classe por outra, percebe também que a revolução armada para a construção do socialismo é uma forma passageira de Estado, mas segundo ele é um Estado que já não é mais Estado, pois não só inverte a relação de domínio como cria as bases para seu próprio fim. Esse é o Estado Operário. Marx e Engels defendem, no entanto, esse Estado apenas para triunfar sobre o adversário, para acabar com a divisão da sociedade em classes. Com o fim do capitalismo, desaparecem com eles as classes sociais e, portanto, o Estado, pois só pode haver dominação de classe numa sociedade dividida em classes. Engels, em Do socialismo Utópico ao Socialismo Científico esclarece: "Quando já não existir nenhuma classe social que precise ser submetida; quando desaparecerem, juntamente com a dominação de classe, juntamente com a luta pela existência individual, engendrada pela atual anarquia da produção, os choques e os excessos resultantes dessa luta, nada mais haverá para reprimir, nem haverá necessidade, portanto, dessa força especial de repressão que é o Estado. O primeiro ato em que o Estado se manifesta efetivamente como representante de toda a sociedade - a posse dos meios de produção em nome da sociedade - é ao mesmo tempo o seu último ato independente como Estado.". Esse que tem como objetivo triunfar sobre o adversário é a Ditadura do Proletariado caracterizada por uma absorção das funções que a sociedade destinou ao estado bem como pela luta contra o capitalismo. Em Guerra Civil na França Marx e Engels explicam que a ditadura do proletariado busca a gestão social de todas as esferas da política e da administração e para isso defende democracia direta a partir das cidades, elegibilidade com mandatos imperativos aos técnicos necessários a administração e formação de uma mílicia popular. Assim desapareciam as características do Estado como a burocracia e o exército permanente separado da sociedade. O caráter ditatorial seria dado pela imposição do comunismo à burguesia e expropriação forçada dos meios de produção.
A partir de Marx e Engels, a doutrina marxista do Estado em parte se degenerou e em parte se ampliou. Lênin passa a defender que alguns anos após a revolução ainda haveria necessidade do Estado, Trotsky, em Revolução Traída, vê a necessidade da permanência de um Estado muito depois da revolução, pois Engels afirma que o Estado só desaparece com o fim da luta pela existência individual (ignorando que segundo Engel ela resulta da propriedade privada) e Stálin acaba por identificar o socialismo, o que Marx chamava de primeira fase da sociedade comunista, com a ditadura do proletariado. Apesar disso, muitos autores como Gramsci e mesmo Trotsky e Lênin contribuíram positivamente com a concepção marxista de Estado com o conceito de Hegemonia.

FORMAÇÃO POLÍTICA (1) - LISTA DE PAÍSES COM EXPERIÊNCIA SOCIALISTA

Esta é uma lista de países, extintos e atuais, que se auto-declararam socialistas quer em seus nomes ou em suas Constituições. Nenhum critério é utilizado; assim, alguns ou todos os países listados podem não atender à definição específica de socialismo. Sua única característica em comum é usar o rótulo "socialista" para si mesmos, sob qualquer interpretação. Há poucas, se for o caso, definições de socialismo que caberiam a todos os países da lista. No entanto, muitas definições de socialismo ajustam-se, pelo menos, a estes países em alguns pontos de suas histórias.
Há muitos países que foram governados por partidos políticos socialistas por longos períodos de tempo sem qualquer adoção do socialismo como uma ideologia oficial em seus nomes ou Constituições. Esses países não são listados aqui. Entretanto, é necessário que se veja o artigo Internacional Socialista, caso queira ter uma lista de países atualizada que são atualmente regidos por partidos membros da IS (a maior organização de partidos políticos socialistas dos dias atuais).
Por outro lado, há alguns países que mantêm referências constitucionais ao socialismo sem ser atualmente regidos por um partido político socialista. Estes países estão incluídos na lista.




Estes países são conhecidos como "Estados comunistas", pois seus partidos mandantes geralmente usam o nome "Partido Comunista do [país]." No entanto, os próprios países referem-se como repúblicas socialistas, não comunistas, em suas próprias Constituições. Eles são definidos por uma forma de governo na qual o Estado governa sob um sistema unipartidário e declara fidelidade à ideologia Marxista-Leninista. De acordo com o Marxismo-Leninismo, as constituições desses países afirmam que todo o poder pertence à classe trabalhadora, que uma ditadura democrática do proletariado foi implementada dentro de suas fronteiras, e que eles estão construindo o socialismo, com o objetivo de alcançar o comunismo algum dia.



República Democrática do Afeganistão (27 de abril de 1978 - 28 de abril de 1992)
República Popular Socialista da Albânia (Republika Popullore Socialiste e Shqipërisë/Republika Popullore e Shqipërisë) (1º de janeiro de 1946 - 22 de março de 1992)
Predefinição:Country data East Germany Alemanha Oriental - República Democrática Alemã (Deutsche Demokratische Republik) (7 de outubro de 1949 – 3 de outubro de 1990)
República Popular de Angola (11 de novembro de 1975 - 27 de agosto de 1992)
República Popular do Benin (République Populaire du Bénin) (30 de novembro de 1975 - 1º de março de 1990)
República Popular da Bulgária (Narodna Republika Balgariya) (15 de setembro de 1946 - 7 de dezembro de 1990)
República Soviética da China (Zhōnghuá Sūwéi'āi Gònghéguó) (7 de novembro de 1931 - 10 de outubro de 1934)
República Popular do Congo (République Populaire du Congo) (3 de janeiro de 1970 - 15 de março de 1992)
República Democrática Popular da Etiópia (10 de setembro de 1987 - 27 de maio de 1991)
República Democrática da Finlândia (Suomen Kansanvaltainen Tasavalta) (1º de dezembro de 1939 - 12 de março de 1940)
Governo Revolucionário Popular de Granada (13 de março de 1979 – 25 de outubro de 1983)
Comitê Político de Libertação Nacional (Grécia) (24 de dezembro de 1947 – 28 de agosto de 1949)
República Popular da Hungria (Magyar Népköztársaság) (20 de agosto de 1949 – 23 de outubro de 1989)
Iêmen do Sul - República Democrática Popular do Iêmen (Jumhūrīyah al-Yaman ad-Dīmuqrāṭīyah ash-Sha'bīyah) (30 de novembro de 1967 – 22 de maio de 1990)
República Socialista Federal da Iugoslávia (Socijalistička Federativna Republika Jugoslavija, Социјалистичка Федеративна Република гославија, Socialistična federativna republika Jugoslavija) (29 de novembro de 1943 – 8 de outubro de 1991 / 27 de abril de )
Kampuchea Democrática (4 de abril de 1976 – 7 de janeiro de 1979)
República Popular do Kampuchea (7 de janeiro de 1979 – 23 de outubro de 1991)
República Popular de Moçambique (25 de junho de 1975 – 1º de dezembro de 1990)
República Popular da Mongólia (24 de novembro de 1924 – 12 de fevereiro de 1992)
República Popular da Polônia (Polska Rzeczpospolita Ludowa) (28 de junho de 1945 – 19 de julho de 1989)
República Popular da Romênia (Republica Populară Romînă) (30 de dezembro de 1947 – 21 de dezembro de 1989)
República Democrática da Somália (Jamhuuriyadda Dimoqraadiga Soomaaliya) (1º de julho de 1976 – 26 de janeiro de 1991)
Tchecoslováquia - República Socialista da Tchecoslováquia (Československá socialistická republika) (11 de julho de 1960 - 29 de março de 1990)
República Popular de Tuva (Tuva Arat Respublik) (14 de agostode 1921 – 11 de outubro de 1944)
União Soviética União Soviética - União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (Soyuz Sovetskikh Sotsialisticheskikh Respublik) (30 de dezembro de 1922 – 26 de dezembro de 1991)
Vietnã do Norte - República Democrática do Vietnã (Việt Nam Dân chủ Cộng hòa) 73(2 de setembro de 1945 – 2 de julho de 19


Estes são os países cujas constituições fazem referência ao socialismo, mas não se seguem a ideologia Marxista-Leninista. Por isso, representam uma vasta gama de distintas interpretações do termo "socialismo". Países como Egito e Líbia, por exemplo, adotaram diferentes versões do "socialismo árabe" como ideologia em algum momento de suas histórias. Por outro lado, a Tanzânia adotou o "socialismo africano" como doutrina oficial.


Estados com referências constitucionais
Bangladesh - República Popular de Bangladesh (desde 16 de dezembro de 1971) (Gônoprojatontri Bangladesh)
Egito – República Árabe do Egito (Gumhūriyyet Maṣr el-ʿArabiyyah) (desde 11 de setembro de 1971)
Índia - República da Índia (desde 2 de novembro de 1976) (ver Constituição da Índia)
Líbia – Grande República Socialista Árabe Popular da Líbia (Al-Jamāhīriyyah al-ʿArabiyyah al-Lībiyyah aš-Šaʿbiyyah al-Ištirākiyyah al-ʿUẓmā) (desde 1ºde setembro de 1969)
– Síria – República Árabe Síria (Al-Jumhūriyyah al-ʿArabiyyah as-Sūriyyah) (desde 1973)
Sri Lanka – República Democrática Socialista do Sri Lanka (desde 7 de setembro de 1978)
– Tanzânia – República Unida da Tanzânia (desde 26 de abril de 1964)
Bolívia – Estado Plurinacional da Bolívia (Estado Plurinacional de Bolivia)
Nicarágua – República da Nicarágua (República de Nicaragua)
Venezuela – República Bolivariana da Venezuela (República Bolivariana de Venezuela)


Estados outrora que são integrantes do grupo

República Democrática Popular da Argélia (Al-Jumhūrīyah al-Jazā’irīyah ad-Dīmuqrāṭīyah ash-Sha’bīyah) (15 de setembro de 1963 - 23 de fevereiro de 1989)
Burkina Faso
República de Cabo Verde
República Socialista do Chile (República Socialista de Chile) (4 de junho - 13 de setembro de 1932)
República de Gana (Republic of Ghana)
República Revolucionária Popular da Guiné (République populaire révolutionnaire de la Guinée) (1958 - 1984)
Guiné Bissau
República do Iraque (Al-Jumhūrīyah al-ʿĪrāqiyah) (14 de julho de 1958 - 16 de julho de 1979)
República Democrática de Madagascar (Repoblika Demokratika Malagasy) (21 de dezembro de 1975 - 19 de agosto de 1992)
República do Mali (République du Mali) (6 December 1968 - 12 January 1992)
Os Estados Unidos Mexicanos (1. dezembro 1928 - 1. dezembro 2000)
República da Nicarágua (República de Nicaragua)
República Democrática de São Tomé e Príncipe
República do Senegal (République du Sénégal)
República das Seychelles (Repiblik Sesel)
República Democrática do Sudão (Jumhūriyyat as-Sūdān ad-Dīmuqrāṭīyah) (1969 - 1985)
República do Suriname (Republic Suriname)
República Tunisina (Al-Jumhūriyyah at-Tūnisiyyah)
República de Uganda

Estados extintos

República Árabe Unida (Al-Jumhūrīyah al-‘Arabīyah al-Muttaḥidah), atuais Síria e Egito.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

PARTIDO DOS TRABALHADORES DO CHUÍ

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

ENCONTRO DE DEFINIÇÃO DE TÁTICA ELEITORAL

O Diretório Municipal do PARTIDO DOS TRABALHADORES do Chuí,vem, através do presente, CONVOCAR a todos os filiados do Partido no município, em dia com a contribuição partidária, para o ENCONTRO DE DEFINIÇÃO DE TÁTICA ELEITORAL, a realizar-se no domingo, dia 05 de fevereiro de 2012, das 09h00 às 17h00, na Sede Municipal do Partido, Rua Chile 1279, Centro. Serão apreciadas pelos companheiros as seguintes propostas: 1- CANDIDATURA PRÓPRIA. 2- APOIO À CANDIDATO DE OUTRO PARTIDO (PP).

Chuí, 01 de fevereiro de 2012.


FLAVIO GILBERTO CRUZ PEREIRA
PRESIDENTE

REGULAMENTO DAS PRÉVIAS E ENCONTROS 2012
Aprovado pelo Diretório Nacional 02/12/2011
Alterado pela CEN 13/12/2011

Art. 15: Para exercer seu direito de voto na eleição de delegados o filiado deverá:
a) Constar da lista de filiados a que se refere o artigo 14;
b) Apresentar um documento de identificação, com foto;
c) Estar em dia com suas contribuições financeiras partidárias.

Art. 26: O quorum para a instalação e validade dos Encontros de Delegados é de 50%
(cinqüenta por cento) mais um dos delegados eleitos
§ 1º: Para a verificação do quorum deverá ser utilizada a lista de credenciamento. § 2º: Nos municípios onde não houver eleição de delegados, todos os filiados ao Partido
até 1 (um) ano antes do respectivo Encontro podem dele participar e o quorum será de, no
mínimo, 15% dos filiados aptos a votar.
§ 3º: Não tendo sido atingido o quorum previsto neste artigo, será convocado novo
Encontros de Delegados, no prazo nunca inferior a 10 (dez) dias úteis.

Art. 5º § 2º: Nos municípios com menos de 1.000 (um mil) filiados aptos não será necessária a
realização de eleição, sendo considerados delegados todos os filiados ao Partido até 1 (um)
ano antes do respectivo Encontro.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O vereador Alencar Rocha Borges (PT), comemora aprovação do projeto dos Free Shops na Câmara dos Deputados Hoje à tarde.


Gilberto Pereira (Presidente do PT-CHUI, Marco Maia (Presidente da Câmara dos Deputados) e Vereador Alencar (PT)



O vereador Alencar Rocha Borges (PT), comemora aprovação do projeto dos Free Shops na Câmara dos Deputados Hoje à tarde.
A proposta prevê a criação das lojas francas nas cidades que estão “coladas” às cidades estrangeiras e, foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara, nesta terça-feira (13). Depois de aprovado em outubro na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados o Projeto de Lei (PL 6316/2009), de autoria do deputado Marco Maia (PT/RS), presidente da Câmara, que permite a instalação de free shops nas fronteiras terrestres do Brasil foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara e, agora, a matéria segue para o Senado. Marco Maia comemorou mais esta aprovação e disse que o PL muda a realidade de muitas cidades fronteiriças. “É comum ver moradores atravessarem a fronteira em busca de produtos de baixo preço. Muitos brasileiros trabalham e investem nas lojas dos outros países. Então, a proposta é acabar com essa distorção e trazer todos os benefícios dos free shops para os comerciantes e consumidores do nosso país", destaca.

No RS, os que se adequam ao projeto são os municípios de: Aceguá, Barra do Quaraí, Chuí, Itaqui, Jaguarão, Porto Xavier, Quaraí, Santana do Livramento, São Borja e Uruguaiana.

Agora o Projeto vai para o Senado da República. "Já entrei em contato por telefone, diretamente com o Senador Paulo Paim, que se comprometeu em lutar incansavelmente pela aprovação do projeto no Senado". Declarou o VEREADOR ALENCAR ROCHA BORGES (PT).

VEREADOR ALENCAR COMEMORA ANÚNCIO DA DEPUTADA MIRIAM MARRONI SOBRE INICIO DAS OBRAS DA RS-669 (ESTRADA DA BARRA)


Vereador Alencar, Deputada Miriam Marroni e Gilberto Pereira-Presidente do PT-Chuí.

Vereador Alencar Rocha Borges (PT), comemora, pois a Deputada Miriam Marroni (PT-Líder do Governo Tarso), acaba de anunciar após reunião com o DAER, que teremos o início da recuperação do trecho entre o trevo da Barra e a Ponte sobre o Arroio Chuí, da RS-669, a partir de amanhã.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Câmara de Vereadores aprova projeto que cria Dia de Solidariedade ao Povo Palestino



O Projeto prevê que o dia 29 de novembro seja considerado o Dia Municipal de Solidariedade ao Povo Palestino. A Comunidade Árabe do Chuí se fez presente à sessão da Câmara. Estiveram presentes o Presidente da Comunidade Árabe-Palestina Brasileira Beneficiente, Rateb Muhamad Abdalla e o Secretário da entidade, Fadel Ali, entre outros integrantes da comunidade árabe do Chuí.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

ATO DE FUNDAÇÃO DE NOVA CORRENTE DO PT ( SOCIALISMO XXI ) NO CAIS DA MAUÁ EM PORTO ALEGRE


Elói Pietá (Secretário Geral do PT Nacional e Prefeito de Guarulhos-SP) e Gilberto Pereira (Presidente do PT-CHUI)


Gilberto Pereira e Vereador Cebola (Canoas-RS)


Prof. Rogério Barbier, Gilberto Pereira, Deputada Estadual Miriam Marroni (Líder do Governo Tarso) e Vereador Alencar (PT-CHUI)


Escolha do nome da nova corrente do PT - O nome escolhido por voto direto dos presentes foi "SOCIALISMO XXI"


Gilverto Pereira e o Governador Tarso Genro

ATO DE FUNDAÇÃO DE NOVA CORRENTE DO PT ( SOCIALISMO XXI ) NO CAIS DA MAUÁ EM PORTO ALEGRE



No sábado, dia 26 de novembro os companheiros Gilberto Pereira (Presidente do PT-CHUI), Alencar Rocha Borges (Vereador do PT-CHUI), Efren Ricardo Lima Cabreira (Diretório PT_CHUI), Jorge Branco, Nélson Silva, Altemir Tortelli, Marco Maia, Jairo Jorge, Miriam Marroni, Fernando Marroni e muitos, muitas, um bolão de outras pessoas estivemos lá. Somamos mais de 1.400 almas.

A deputada estadual Miriam Marroni foi a primeira a falar...

O governador gaúcho Tarso Genro encerrou as manifestações antes do anúncio do nome escolhido por votação para nova tendência que acabáramos de fundar no PT: Socialismo 21.

Juventude do PT comemorando a formação da nova corrente interna - Socialismo XXI

Uma idéia generosa de que importa, sim, a história, mas que o presente está por ser construído solidária e coletivamente.

Efren Ricardo Lima Cabreira (Diretório PT-CHUI) e o Prefeito de Canoas Jairo Jorge

Fundador do PT, Adroaldo Bauer Corrêa, como a multidão militante presente se emocionou com a corrente de energia que todas nós fizemos pela saúde de Lula... cantando Brilha uma estrela!

Vereador Alencar Rocha Borges, Deputada Estadual Miriam Marroni e Gilberto Pereira (Presidente do PT-CHUI)

Um Conselho, uma Coordenação e uma Comissão executiva provisórios foram eleitos por aclamação pelo entusiasmado plenário para organizar a 1ª Conferência Nacional da Tendência Interna do Partido dos Trabalhadores Socialismo 21.

Gilberto Pereira (JPT-CHUI) com o sergipano Jéfersson Lima (Secretário Nacional da JPT)

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

2° CONGRESSO ESTADUAL DA JPT EM PORTO ALEGRE






29 E 30 DE NOVEMBRO NA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

VISITA DA JUVENTUDE DO PCdoB (UJS) DE RIO GRANDE AO CHUÍ


Gilberto Pereira (Presidente do PT-Chuí), Renato Martins (Presidente do PP-Chuí), Petter Botelho(UJS), Carlos Segóvia (Presidente da Câmara de Vereadores do Chuí-PP), Rafael Manske (UJS) e Patrick (UJS).


Conversa entre camaradas no Centro do Chuí

terça-feira, 25 de outubro de 2011

2ª CONGRESSO ESTADUAL DA JPT EM POA, sábado 29 e domingo 30.




INTERESSADOS EM PARTICIPAR DO 2ª CONGRESSO ESTADUAL DA JPT EM POA, sábado 29 e domingo 30. Entrar em contato urgente com Gilberto Pereira !
Fone: 99999492
OBS: Sairá Van do Chuí - Alojamento e Alimentação Grátis
Espero a presença de toda a JPT CHUI neste evento.
abração