

Troyjo argumenta que a China deseja ser rica e daí poderosa. "Seu projeto de prosperidade é o de nação-comerciante, o que aumenta prestígio e poder. A Índia deseja ser poderosa e daí ter prestígio. O diferencial competitivo é o custo benefício da mão-de-obra em têxteis, call centers, web centers e tecnologias da informação, mas não possui projeto articulado de prosperidade". Para Troyjo, a Rússia quer poder, prosperidade e prestígio, mas não sabe como chegar lá. Às vezes age como se ainda fosse superpotência. Seu futuro depende de governança, transparência e utilização de seu grande número de cientistas para tecnologias voltadas ao mercado. Já os EUA continuarão "protagonistas"', mas não "hegemônicos" na cena mundial dos próximos 20 anos.Troyjo defendeu a elaboração de um "business plan" para o Brasil. "A nova posição do País nas relações in ternacionais virá do "destino que dermos a recursos viabilizados pelas descobertas do pré-sal". Troyjo mostrou como esses ganhos devem ser transferidos para o fomento da economia da criatividade e inovação. "Se nosso investimento em pesquisa & desenvolvimento subir para 2% do PIB nos próximos 10 anos e internacionalizarmos a marca 'Brasil', o País será uma das cinco nações mais dinâmicas, prósperas e influentes do século 21", concluiu.
POR http://resistir.info/crise/geab_50.html
FONTE: http://inteligenciabrasileira.blogspot.com
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