
domingo, 27 de junho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Morre aos 87 anos o escritor José Saramago

"Nossa única defesa contra a morte é o amor", disse certa vez o escritor português José Saramago. Deixando um vazio na literatura, ele morreu nesta sexta-feira (18) em Lanzarote (Ilhas Canárias, na Espanha), aos 87 anos. Em 1998, Saramago - que era filiado ao Partido Comunista Português - ganhou o único Prêmio Nobel da Literatura em língua portuguesa.
A Fundação José Saramago confirmou em comunicado que o escritor morreu às 12h30 (horário local, 7h30 em Brasília) na sua residência em Lanzarote "em consequência de uma múltipla falha orgânica, após uma prolongada doença. O escritor morreu acompanhado pela sua família, despedindo-se de uma forma serena e tranquila".
O escritor nasceu em 1922, em Azinhaga, aldeia ao sul de Portugal, numa família de camponeses, e, apesar da mudança com a família para Lisboa, com apenas dois anos, o local de nascimento seria uma marca constante ao longo da sua vida, como anunciaria em 1998, aos 76 anos, no discurso perante a Academia Sueca pela atribuição do Nobel da Literatura.
Autodidata, antes de se dedicar exclusivamente à literatura trabalhou como serralheiro, mecânico, desenhista industrial e gerente de produção numa editora. Começou a atividade literária em 1947, com o romance Terra do Pecado. Voltou a publicar livro de poemas em 1966. Atuou como crítico literário em revistas e trabalhou no Diário de Lisboa. Em 1975, tornou-se diretor-adjunto do jornal Diário de Notícias. Acuado pela ditadura de Salazar, a partir de 1976 passou a viver de seus escritos, inicialmente como tradutor, depois como autor.
Em 1980, alcança notoriedade com o livro Levantado do Chão, visto hoje como seu primeiro grande romance. Memorial do Convento confirmaria esse sucesso dois anos depois. Em 1991, publica O Evangelho Segundo Jesus Cristo, livro censurado pelo governo português - o que leva Saramago a exilar-se em Lanzarote, onde viveu até hoje.
Entre seus outros livros estão os romances O Ano da Morte de Ricardo Reis (1984), A Jangada de Pedra (1986), Todos os Nomes (1997), e O Homem Duplicado (2002); a peça teatral In Nomine Dei (1993) e os dois volumes de diários recolhidos nos Cadernos de Lanzarote (1994-7). O livro Ensaio sobre a Cegueira (1995) foi transformado em filme pelo diretor brasileiro Fernando Meirelles em 2008.
Seus inegáveis méritos como romancista foram finalmente reconhecidos em 1998 com o Prêmio Nobel de Literatura, concedido por ter criado uma obra na qual "mediante parábolas sustentadas com imaginação, compaixão e ironia, nos permite continuamente captar uma realidade fugitiva".
Nos últimos anos, Saramago não deixou passar muito tempo entre um romance e outro. Era consciente de sua idade e, como disse à agência Efe em entrevista, tinha "ainda algo para dizer", e o melhor é que o dissesse "o mais rápido possível". Embora também dizia que "chegará o dia em que se acabarão as ideias, e nada iria ocorrer".
Seus romances abordam reflexões sobre alguns dos principais problemas do ser humano, fazem o leitor pensar, o estremecem e comovem. Seus personagens estão cheios de dignidade.
Saramago era filiado ao Partido Comunista Português, tornando-se um dos mais distintos militantes até à sua morte. A sua primeira biografia, do escritor também português João Marques Lopes, foi lançada neste ano. A edição brasileira de "Saramago: uma Biografia" chegou às livrarias no mês passado, com uma tiragem de 20 mil exemplares pela editora LeYa.
Segundo o autor, Saramagou chegou a pensar na hipótese de migrar para o Brasil na década de 1960. "Em cartas a Jorge de Sena e a Nathaniel da Costa datadas de 1963, Saramago considera estes tempos em que escreveu e reuniu as poesias que fariam parte de 'Os Poemas Possíveis' como desgastantes em termos emocionais e chega mesmo a ponderar a hipótese de migrar para o Brasil. Esta informação surpreendeu-me bastante, pois não fazia a mínima ideia de que o escritor chegara a ponderar a hipótese de emigrar para o Brasil e por a mesma coincidir com o período da história brasileira em que esteve mais iminente uma transformação socialista do país", disse Lopes em entrevista à Folha.com.
Após lançamento da biografia, Saramago classificou a obra como "um trabalho honesto, sério, sem especulações gratuitas". O escritor era consciente do poder que tinha a internet para divulgar qualquer ideia, e em setembro de 2008 criou um blog, intitulado "O caderno". Foi "um espaço pessoal na página infinita de internet", segundo suas palavras.
A morte o surpreendeu quando preparava um romance sobre a indústria do armamento e a ausência de greves neste setor, ou pelo menos essa era a ideia que queria desenvolver, como disse quando apresentou "Caim" em novembro de 2009.
Fonte: www.vermelho.org
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Ações do governo Lula no CHUI já ultrapassam R$ 28,7 milhões

Somente o PAC, prevê investimentos de R$ 1,7 milhões;
Obra
Abastecimento de água R$ 412.000,40
Obra
Esgotamento sanitário R$ 1.030.000,90
Obra
Melhorias sanitárias R$ 207.000,60
Fonte: Portal PAC
O Governo Lula através do programa Bolsa Família já repassou mais de R$ 985,3 mil atendendo, mensalmente 212 famílias;
Ano Valor
2004 R$ 66.841,00
2005 R$ 129.229,00
2006 R$ 142.997,00
2007 R$ 158.783,00
2008 R$ 194.178,00
2009 R$ 242.234,00
2010 (*1) R$ 51.036,00 (*1) Até Fevereiro
Fonte: Portal da Transparência
Através do Crédito Rural do PRONAF o Governo Lula já realizou 37 contratos disponibilizando mais de R$ 335,9 mil;
Safra Contratos Valor
2003/2004 3 R$ 6.469,51
2004/2005 8 R$ 53.000,13
2005/2006 4 R$ 23.629,59
2006/2007 7 R$ 48.131,01
2007/2008 4 R$ 43.400,00
2008/2009 3 R$ 17.626,44
2009/2010 8 R$ 143.595,64
Fonte: Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA)
Através do programa Luz Para Todos já foram realizadas 51 ligações elétricas novas no município beneficiando 255 pessoas;
Ligacoes Pessoas
51 255
Fonte: Portal Federativo
O Governo Lula já realizou convênios totalizando R$ 3,0 milhões;
Execução de 700m lineares de rede coletora de esgoto sanitário com as respectivas ligações domiciliares no Município do Chuí - MINISTERIO DA SAUDE -
R$ 100.000,00 31/12/2009
Através da Prática do esporte e lazer, bem como de oficinas para a geração de trabalho e renda, o que pretendemos, é possuir uma sociedade mais justa, com melhor qualidade de vida, principalmente às pessoas em situação de risco - MINISTERIO DO ESPORTE -
R$ 100.000,00 31/12/2009
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA ATENDER O MUNICÍPIO DE CHUÍ/RS,NO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO-PAC/2009. - MINISTERIO DA SAUDE -
R$ 1.000.000,00 31/12/2009
EXECUÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA ABASTECER O MUNICÍPIO DE CHUÍ/RS NO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO - PAC/2009. - MINISTERIO DA SAUDE - R$ 400.000,00 31/12/2009
MELHORIAS SANITÁRIAS DOMICILIARES PARA ATENDER O MUNICÍPIO DE CHUÍ/RS,NO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO-PAC/2008. MINISTERIO DA SAUDE -
R$ 200.000,00 31/12/2008
ILUMINACAO PUBLICA - MINISTERIO DO TURISMO -
R$ 146.250,00 30/12/2008
Implantacao ou Melhoria de Obras de Infra estrutura Urbana - MINISTERIO DAS CIDADES -
R$ 98.200,00 30/12/2008
CONSTRUCAO DE PORTICO - MINISTERIO DO TURISMO -
R$ 97.500,00 3/12/2008
Apoio e Politica Nacional de Desenvolvimento Urbano - MINISTERIO DAS CIDADES
R$ 98.200,00 2/7/2008
ASSISTENCIA FINANCEIRA, VISANDO A AQUISICAO DE VEICULO AUTOMOTOR, ZERO QUILOMETRO, DE TRANSPORTE COLETIVO, DESTINADO EXCLUSIVAMENTE AO TRANSPORTE DIARIO DE ALUNOS DA EDUCACAO BASICA - MINISTERIO DA EDUCACAO -
R$ 112.860,00 27/5/2008
AQUISICAO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE PARA CENTRO DE SAUDE - MINISTERIO DA SAUDE
R$ 20.298,00 31/12/2007
FUNCIONAMENTO DE 01 NUCLEO DE ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER DO PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE. - MINISTERIO DO ESPORTE
R$ 60.000,00 5/12/2007
IMPLANTA O OU MELHORIA DE OBRAS DE INFRA ESTRUTURA URBANA EM MUNICiPIOS COM ATé 100.000 HABITANTES - MINISTERIO DAS CIDADES
R$ 87.750,00 30/8/2007
INFRA ESTRUTURA URBANA E EQUIPAMENTOS COMUNITARIOS - MINISTERIO DAS CIDADES -
R$ 97.500,00 30/6/2006
AQUISICAO DE UNIDADE MOVEL DE SAUDE - MINISTERIO DA SAUDE -
R$ 84.000,00 31/12/2005
Obras de Ajardinamento e mobiliario urbano do canteiro central da Av. Internacional - MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL
R$ 44.934,71 28/12/2005
APOIO FINANCEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO DE ACOES QUE PROMOVAM A INCLUSAO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO PROCESSO DE ENSINO, COM QUALIDADE SOCIAL, NA PERSPECTIVA DA EDUCACAO INCLUSIVA. - MINISTERIO DA EDUCACAO
R$ 13.431,47 5/12/2005
APOIO A PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR AGROPECUARIO AUTORIZADO PELO OFiCIO MAPA N° 0188/2005 MINIST. DA AGRICUL.,PECUARIA E ABASTECIMENTO - R$ 97.500,00 4/11/2005
EXECUÇÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO CANTEIRO CENTRAL NA AVENIDA URUGUAI - MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL
R$ 65.000,00 29/12/2004
AQUISICAO DE UNIDADE MOVEL DE SAUDE - MINISTERIO DA SAUDE
R$ 32.000,00 29/6/2004
AQUISICAO DE MEDICAMENTOS E MATERIAL DE CONSUMO PARA O MUNICIPIO DE CHUI/RS MINISTERIO DA SAUDE
R$ 27.986,00 31/12/2003
Fonte: Portal da Transparência em Abril de 2010
O Governo Lula já repassou mais de R$ 22,8 milhões em Transferências Constitucionais, não podemos deixar de avançar!!!
Dilma chega a 40%, lidera corrida presidencial e venceria também no 2º turno

A candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, aparece na liderança da corrida presidencial com índices que variam de 38,2% a 40%, dependendo da lista de candidatos apresentados.
No cenário com todos os postulantes, ela tem 38,2% das intenções de voto, contra 32,3% de José Serra (PSDB) e 7% de Marina Silva (PV). No cenário em que só aparecem os três, Dilma vai a 40%, Serra a 35% e Marina a 9%.
Os dados fazem parte da pesquisa encomendada ao Ibope pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta quarta-feira (23).
Em um eventual segundo turno, o cenário também é favorável à ex-ministra da Casa Civil. Dilma venceria Serra por 45% a 38% e bateria a verde Marina Silva por 53% a 19%.
Na pesquisa espontânea, Dilma também alcança a dianteira com 22%. Neste cenário Serra tem 16%, Marina Silva outros 3% e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pela legislação é proibido de disputar uma nova reeleição, tem 20%.
A pesquisa CNI/Ibope foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 16292/2010 e realizada entre os dias 19 e 21 deste mês. Foram ouvidas 2.002 pessoas em 140 municípios.
Fonte: www.ptsul.com.br
domingo, 13 de junho de 2010
Ana Amélia Lemos (Candidata a Senadora pelo PP-RS) faz plágio de campanha alemã parasedar bem!
Angela Merkel é a rainha da direita internacional. O fato de ter vencido por duas vezes um dos mais poderosos partidos social-democratas do mundo, o SPD, e não contar com nenhuma outra liderança da direita para lhe roubar a cena, Merkel é o exemplo a ser copiado pelas direitosas tupiniquins.
Que Angela Merkel seja mais "palatável" que Berlusconi e Sarkozy, dois tipos ultrapassados (narcisistas, midiáticos, etc), é absolutamente compreensível. O que não é aceitável, nem compreensível, é que Ana Amélia Lemos (PP) cometa um verdadeiro plágio para ser considerada a Merkel dos Pampas.
Veja o Vídeo Abaixo e compare a imitação de Ana Amélia e sua equipe:
Que Angela Merkel seja mais "palatável" que Berlusconi e Sarkozy, dois tipos ultrapassados (narcisistas, midiáticos, etc), é absolutamente compreensível. O que não é aceitável, nem compreensível, é que Ana Amélia Lemos (PP) cometa um verdadeiro plágio para ser considerada a Merkel dos Pampas.
Veja o Vídeo Abaixo e compare a imitação de Ana Amélia e sua equipe:
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Dep. Federal Fernando Marroni garante R$ 300.000,00 para a Praça dos Donatos em Santa Vitória do Palmar

Uma das praças mais antigas de Santa Vitória do Palmar será revitalizada. Os R$ 300 mil necessários para dar início ao projeto de restauro da Praça Garibaldi, mais conhecida pela comunidade como Praça dos Donato, foram garantidos nesta quarta-feira (1º), a partir de emenda parlamentar do deputado federal Fernando Marroni (PT-RS).
O dinheiro já está à disposição da prefeitura, que deve entregar o projeto técnico da obra no final de junho para análise da Caixa Econômica Federal. “Faremos o possível para fazer a licitação até agosto, dessa forma esperamos entregar a praça revitalizada na volta às aulas, em março”, prevê Brum Renato Cruz Pereira, secretário municipal de Planejamento e Orçamento.
Localizada no perímetro compreedido entre a avenida Campos Neutrais e as ruas General Neto, Osvaldo Anselmi e João Telles, no bairro Donato, próximo ao centro da cidade, a praça remonta a época de fundação do município, no fim do século 19. “Por estar em uma área onde se estabeleceram os primeiros comerciantes italianos que chegaram à região, a praça foi batizada de Garibaldi, mas acabou conhecida pelo nome da família que doou o terreno para sua construção”, explica Pereira.
Os planos da prefeitura são de usar a verba para revitalizar o calçamento no entorno da praça – um dos acessos mais utilizados pelos alunos da Escola Castelo Branco -, além de modernizar e ampliar o sistema de iluminação pública do local. O projeto ainda prevê a colocação de novos bancos, lixeiras e melhorias no playground e na cancha esportiva. “A cidade ganhará uma nova praça”, garante o secretário.
Para o deputado Marroni, destinar recursos para a revitalização da praça histórica é investir na qualidade de vida e na recuperação da história de Santa Vitória do Palmar. “É muito bom ver o trabalho feito em Brasília melhorar a vida das pessoas da região”, comentou.
Parabéns ao Deputado Federal Fernando Marroni, pois seu mandato tem realmente ajudado os municípios do extremo sul do estado, confirmando seu compromisso com um sul melhor para todos!
Sou morador do Chuí e aqui em nossa cidade o Deputado Federal Fernando Marroni também tem auxiliado com R$ 100.000,00 para a restauração de uma das principais vias de acesso da cidade ao Balneário da Barra do Chuí
Gilberto Pereira – JPT CHUI
quarta-feira, 2 de junho de 2010
PASSEATA EM SOLIDARIEDADE AO POVO PALESTINO NESTA SEXTA NO CHUI
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Encontro Estadual da JPT neste sábado em Canoas, interessados em ir falar com Gilberto Pereira 81311391 ou gilbertobarradochui@yahoo.com.br
Encontro Estadual da JPT neste sábado em Canoas, interessados em ir falar com Gilberto Pereira 81311391 ou gilbertobarradochui@yahoo.com.br
Estamos em um ano decisivo para o PT, para a esquerda e para o povo brasileiro. Estamos em um ano eleitoral que definirá o rumo do Brasil pras próximas décadas. Muito fizemos com o Governo Lula para o povo brasileiro e ainda muito mais queremos fazer. No RS, iremos colocá-lo no mesmo ritmo do Brasil, possibilitando crescimento econômico, distribuição de renda, inclusão social especialmente para as novas gerações, para a juventude.
No Governo Lula a juventude teve a oportunidade, não só de ter acesso à direitos como educação, trabalho e cultura, mas de construir essas políticas e ver parte de suas bandeiras atendidas. Iniciamos um processo de inclusão das novas gerações de forma estratégica no desenvolvimento do Brasil desde nas políticas sociais até a abertura de mais espaços de participação.
Nosso grande papel é além de dar seqüência ao projeto nacional com a companheira Dilma, é sairmos vitoriosos também no RS Temos os candidatos mais comprometidos com a juventude brasileira e gaúcha. Tarso Genro, nosso candidato ao Piratini, inovou no MEC e criou o ProUni, além de dar início a inédita expansão da rede pública de Universidades e Escolas Técnicas. No Ministério da Justiça formulou uma proposta que encara a violência e constrói alternativas para superá-la através do PRONASCI. O companheiro Paulo Paim, tem sido um bravo defensor da PEC da Juventude no Senado, lutando por sua aprovação para que esteja garantidos na Constituição os direitos da juventude.
Entretanto, além disso, precisamos ganhar a juventude para o nosso projeto, Convence-la de que todas essas conquistas de muitos anos de luta só serão mantidas e ampliadas se impedirmos a volta dos neoliberais em nível nacional, elegendo Dilma Presidenta, e se colocarmos o RS em sintonia com o país elegendo Tarso Governador e Paulo Paim o Senador mais votado do Rio Grande. Para isso, será necessário fazermos dessas eleições um chamado a juventude, cujo segmento está com o maior índice de rejeição ao PT e aos nossos candidatos, para conquistarmos seus corações e mentes pela transformação, pelas mudanças que só começaram no nosso país e precisam ser retomadas no Rio Grande.
Por isso, convocamos toda a militância da JUVENTUDE DO PT para se mobilizar e participar o ENCONTRO ESTADUAL DA JUVENTUDE DO PT que ocorrerá no dia 29 de maio no Sindicato dos Metalúrgicos na cidade de Canoas.
VEJA A PROGRAMAÇÃO ABAIXO:
9 h - apresentações culturais e abertura
10 h - Debate em grupos de discussão sobre o programa de governo 2011- 2014
12 h – Almoço
13:30 h – apresentações culturais
14 h – Debate sobre estratégia e tática eleitoral e a organização da JPT para as eleições 2010
16 h – Apresentações culturais
16:30 h Apresentação das propostas dos GD de programa de governo
17 h – Plenária Final
17:30 h - Ato Político com Tarso Genro e Paulo Paim
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Todos Juntos com Tarso Governador



O PSB e o PC do B vão apoiar a candidatura do ex-ministro da Justiça Tarso Genro (PT) ao governo do Rio Grande do Sul. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (24) por lideranças dos três partidos. O PSB vai indicar o ex-deputado estadual e ex-prefeito de São Lourenço do Sul e de Cristal, Beto Grill, para o cargo de vice-governador.
A aliança mantém aberta a segunda vaga da chapa ao Senado. A primeira é de Paulo Paim (PT), que buscará a reeleição. O PSB e o PC do B formarão coligação à parte para disputar as eleições proporcionais.
O apoio dos dois partidos acabou com o isolamento ao qual o PT estava submetido desde o início das articulações eleitorais. "Havia a análise de que ficaríamos solitários, mas tínhamos que respeitar o tempo dos interlocutores", afirmou Tarso. A aliança só se tornou viável na semana passada, quando o deputado federal Beto Albuquerque (PSB) desistiu de concorrer ao governo do Estado e anunciou que vai concorrer ao terceiro mandato consecutivo na Câmara dos Deputados.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Presente de Grego do Serra ao PP gaúcho

Serra veio ao RS fechar acordo com o PMDB gaúcho e com o PP.
Não levou com o PMDB, mas de presente por apoiar Serra o PP gaúcho ganhou um presentão: Vai ser o vice da quase cassada por corrupção Yeda Crucius, que aparece com míseros 10% nas pesquisas.
Este foi um presente de Grego, pois tudo indica a vitória de DILMA E TARSO!
Deputado Federal Fernando Marroni destaca vitória diplomática brasileira

Na terça-feira (18) o deputado federal Fernando Marroni ocupou a tribuna da Câmara dos Deputados para fazer uma defesa dos diplomatas brasileiros e, especialmente, da equipe do Ministério das Relações Exteriores encarregada de alinhavar o Acordo de Teerã assinado por Brasil, Irã e Turquia.
“Quando o presidente Luis Inácio Lula da Silva embarcou para Teerã não faltou quem se adiantasse em dizer que fracassaria”, disse o deputado para depois concluir: “Os críticos da política externa do Governo Lula apressaram-se ao comemorar o fracasso da missão brasileira e, alguns, chegaram as raias do absurdo ao declarar que o Brasil estaria sendo manipulado pelo Irã”.
Para Marroni dizer que os diplomatas brasileiros seriam “usados” por Teerã é menosprezar e desrespeitar os quadros do Itamaraty. “Fazer tal alegação é macular o trabalho e o conhecimento de homens e mulheres que dedicam suas vidas a estudar as relações internacionais e fazem isso com grande capacidade”, defendeu.
O acordo firmado entre os presidentes do Brasil e do Irã (foto) com a participação da Turquia prevê que o Irã se compromete a transferir o urânio levemente enriquecido a 3,5%, para a Turquia, recebendo, em troca, o produto enriquecido a 20%, em um prazo de até 12 meses.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Deputado Federal Fernando Marroni (PT) libera emenda de R$ 100.000,00 para Avenida Samuel Priliac

A avenida Samuel Priliac é uma das mais importantes do município do Chuí. A via liga o centro da cidade à praia da Barra do Chuí, que somente neste verão recebeu mais de 30 mil visitantes uruguaios e argentinos. Apesar de sua importância a avenida precisa de reparos urgentes. O asfalto antigo esfarelou dando origem a buracos que representam transtornos e perigo aos motoristas.
Para resolver o problema, o prefeito do Chuí, Hamilton Lima (DEM) decidiu promover um mutirão de arrecadação de recursos públicos para realizar uma nova pavimentação na Samuel Priliac. Por indicação do vereador Alencar Borges (PT) e como bom representante da região, Fernando Marroni foi um dos primeiros a atender ao pedido do prefeito.
Na sexta-feira (7), o parlamentar esteve no Chuí para ver de perto o estado da avenida acompanhado do vereador Borges (foto) e confirmar ao prefeito a destinação de R$ 100 mil para auxiliar na obra. “Estamos cumprindo nosso compromisso de ajudar nesse mutirão para recuperar esta via tão importante ao turismo no município”, disse Marroni.
O prefeito comemorou a notícia. “Este gesto do Marroni nos dá ânimo para continuar correndo atrás dos recursos necessários para completar esta obra”, disse. De acordo com Lima a prefeitura já conta com R$ 400 mil assegurados. A obra, completa, está orçada em R$ 1 milhão.
Fonte: Site do Deputado Marroni
http://www.fernandomarroni.com.br/site/noticias/ler_noticia.asp?r=241
terça-feira, 4 de maio de 2010
Juiz condenou o Cpers a indenizar com R$ 10,2 mil cada um dos dois netos da governadora Yeda Crusius

Justiça condena Cpers a pagar indenização a netos de Yeda, segundo ela as
Crianças foram obrigadas a permanecer em casa durante protesto
O juiz Eduardo João Lima Costa, da 4ª Vara Cível de Porto Alegre, condenou o Cpers a indenizar com R$ 10,2 mil cada um dos dois netos da governadora Yeda Crusius. Em 16 de julho do ano passado, as crianças foram obrigadas a permanecer na casa de Yeda por causa de um protesto do sindicato.
Em decorrência do tumulto, os jovens não puderam ir à aula. Os meninos são filhos de Tarsila Crusius. Na sentença, o juiz reconhece ter havido abuso de direito, mas ressalva que houve "culpa concorrente" da governadora e de familiares dela.
Para o magistrado, a reação de Yeda e seus parentes contribuiu para aumentar os danos morais às crianças. Na oportunidade, a governadora levantou cartazes chamando os manifestantes de "torturadores de crianças".
A sentença julgou improcedente a ação em relação à presidente do Cpers, Rejane da Silva de Oliveira. A decisão foi tomada no dia 28 de abril e publicada no dia 3 de maio.
A sentença está publicada no Tribunal de Justiça do Estado.
Crônica de Juremir Machado da Silva sobre a importância de se ter professores bem pagos!
Ode aos professores
Recebi esta pergunta: "Por que o senhor defende tanto os professores?". Achei, inicialmente, a pergunta estranha. Afinal, a resposta sempre me parecera óbvia. Depois, comecei a responder para mim mesmo. Embora seja impossível estabelecer objetivamente um ranking de profissões, eu acho o trabalho de professor o mais importante que existe, especialmente o de professor de ensino fundamental e médio, função que nunca exerci, embora tenha chegado a passar num concurso. Sei da importância dos médicos, dos engenheiros, dos padeiros, dos lixeiros e de tantos outros profissionais. Mesmo assim, considero que o professor é a base de tudo.
Por pensar assim, sempre vejo como injustos e até mesmo absurdos os salários pagos aos professores do ensino público. Não consigo aceitar que qualquer jogador de futebol ruim ganhe mais do que um professor. Esperamos dos professores que eles eduquem os nossos filhos, dando-lhes conhecimentos e valores. Depositamos enormes esperanças na atividade desses mestres de poucos recursos e muita perseverança. Cobramos muito. Pagamos pouco. A desculpa é sempre a mesma: os cofres públicos não comportam salários maiores para uma categoria tão numerosa. Essa explicação sempre me parece fácil, simplória, hipócrita e até canalha. É uma maneira de lavar as mãos. A culpa não é só dos governantes. É da sociedade. Por que não nos organizamos para pagar melhor os professores? Outro dia, na Rádio Guaíba, o senador Paulo Paim nos garantiu que não existe o rombo da Previdência Social. Autorizou-me a chamar de mentiroso quem afirme o contrário. Não perderei a oportunidade.
De minha parte, farei uma afirmação categórica: a sociedade brasileira pode pagar melhor seus professores. Não o faz por não os valorizar suficientemente. Volta e meia, ouço alguém atacar os professores dizendo algo assim: "Se não estão satisfeitos que mudem de profissão". Nunca ouço argumento semelhante aplicado aos grandes proprietários que pedem subsídios aos governos. Os professores viraram saco de pancada. Os governantes empurram com a barriga o eterno problema dos baixos salários. Por toda parte, vejo professores trabalhando duro e ganhando pouco. Ser professor é cada vez mais difícil e bonito. Hoje, além de saber passar informações, é preciso saber educar num ambiente de liberdade. Muita gente tem saudades dos castigos corporais e dos métodos medievais nas escolas. São os mesmos que sentem saudade da ditadura militar e que fecham os olhos para a tortura.
Imagino um leitor conservador dizendo-se que estou empilhando clichês ou fazendo demagogia. Num ano eleitoral, eu espero que algum candidato apresente um plano consistente para a educação. Teria meu voto. Toda hora alguém diz que só a educação muda um país. Para que a educação mude um país, no entanto, o país precisa mudar a sua educação. Um bom começo seria pagar melhor os professores. Eu não me importaria de pagar mais impostos para isso. Pagar impostos pode ser muito bom. Faz bem para a sociedade. Não há serviços sem impostos. Jamais.
Para Ler Juremir vá a
www.correiodopovo.com.br
Recebi esta pergunta: "Por que o senhor defende tanto os professores?". Achei, inicialmente, a pergunta estranha. Afinal, a resposta sempre me parecera óbvia. Depois, comecei a responder para mim mesmo. Embora seja impossível estabelecer objetivamente um ranking de profissões, eu acho o trabalho de professor o mais importante que existe, especialmente o de professor de ensino fundamental e médio, função que nunca exerci, embora tenha chegado a passar num concurso. Sei da importância dos médicos, dos engenheiros, dos padeiros, dos lixeiros e de tantos outros profissionais. Mesmo assim, considero que o professor é a base de tudo.
Por pensar assim, sempre vejo como injustos e até mesmo absurdos os salários pagos aos professores do ensino público. Não consigo aceitar que qualquer jogador de futebol ruim ganhe mais do que um professor. Esperamos dos professores que eles eduquem os nossos filhos, dando-lhes conhecimentos e valores. Depositamos enormes esperanças na atividade desses mestres de poucos recursos e muita perseverança. Cobramos muito. Pagamos pouco. A desculpa é sempre a mesma: os cofres públicos não comportam salários maiores para uma categoria tão numerosa. Essa explicação sempre me parece fácil, simplória, hipócrita e até canalha. É uma maneira de lavar as mãos. A culpa não é só dos governantes. É da sociedade. Por que não nos organizamos para pagar melhor os professores? Outro dia, na Rádio Guaíba, o senador Paulo Paim nos garantiu que não existe o rombo da Previdência Social. Autorizou-me a chamar de mentiroso quem afirme o contrário. Não perderei a oportunidade.
De minha parte, farei uma afirmação categórica: a sociedade brasileira pode pagar melhor seus professores. Não o faz por não os valorizar suficientemente. Volta e meia, ouço alguém atacar os professores dizendo algo assim: "Se não estão satisfeitos que mudem de profissão". Nunca ouço argumento semelhante aplicado aos grandes proprietários que pedem subsídios aos governos. Os professores viraram saco de pancada. Os governantes empurram com a barriga o eterno problema dos baixos salários. Por toda parte, vejo professores trabalhando duro e ganhando pouco. Ser professor é cada vez mais difícil e bonito. Hoje, além de saber passar informações, é preciso saber educar num ambiente de liberdade. Muita gente tem saudades dos castigos corporais e dos métodos medievais nas escolas. São os mesmos que sentem saudade da ditadura militar e que fecham os olhos para a tortura.
Imagino um leitor conservador dizendo-se que estou empilhando clichês ou fazendo demagogia. Num ano eleitoral, eu espero que algum candidato apresente um plano consistente para a educação. Teria meu voto. Toda hora alguém diz que só a educação muda um país. Para que a educação mude um país, no entanto, o país precisa mudar a sua educação. Um bom começo seria pagar melhor os professores. Eu não me importaria de pagar mais impostos para isso. Pagar impostos pode ser muito bom. Faz bem para a sociedade. Não há serviços sem impostos. Jamais.
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sexta-feira, 30 de abril de 2010
ARTIGO - A esperança e o preconceito: as três batalhas de 2010
Simone de Beauvoir disse que "a ideologia da direita é o medo". O medo foi o grande adversário de todas as campanhas de Lula. Desta vez, o fato de Lula ser governo desfaz grande parte das ameaças que antes insuflavam o temor entre os setores populares. O grande adversário dessa campanha não é mais o medo; tampouco é Serra, candidato de poucas alianças, sem programa e que esconde seu oposicionismo no armário. O grande adversário são os que estão por trás do tucanato e o utilizam como recurso político de uma guerra elitista, preconceituosa, autoritária e desigual.
por Arlete Sampaio
A campanha de 2010 não é apenas uma, mas pelo menos três grandes batalhas combinadas. Uma disputa política, dos que apóiam as conquistas do governo Lula contra aqueles que sempre as atacaram e agora se esquivam de dizer o que pensam e o que representam. Uma disputa econômica, dos que defendem o protagonismo brasileiro e sabem da importância central do estado na sustentação do crescimento, contra os que querem eletrocutar nossas chances de desenvolvimento com a proposta de "choque de gestão" e de esvaziamento do papel do estado. Finalmente, uma disputa ideológica entre, de um lado, a esperança de um país mais justo, igualitário e sem medo de ser feliz, contra, do outro lado, a indústria da disseminação de preconceitos.
Na disputa política, a popularidade do presidente Lula criou uma barreira que a oposição prefere contornar do que confrontar. Serra não quer aparecer como aquilo que ele realmente é: o anti-Lula. O mesmo anti-Lula que ele próprio foi em 2002 e que Alckmin fez as vezes, em 2006. Daí a tentativa de posar como "pós-Lula". A oposição irá para a campanha na vergonhosa condição de fingir que não é oposição, que concorda com o que sempre atacou, que quer melhorar o que tentou, a todo o custo, destruir. Os eternos adeptos da ideia de que o Brasil não pode, não dá conta e não consegue, agora, empunham o discurso de que o Brasil pode mais.
Diante do fato de que alguém precisa assumir o impopular ataque ao governo e ao presidente, para alvejar a candidatura governista, surgiram duas frentes. A mais aberta e declarada é realizada pela imprensa mais tradicional, a que tem relações orgânicas com o grande empresariado brasileiro e com uma elite política que a ela é comercialmente afiliada.
Na ânsia de conseguir, contra Dilma, o que não conseguiu em 2006 contra Lula, esta imprensa tomou para si a tarefa de tentar derrotar ambos. Para tanto, tem enveredado em um padrão autoritário que significa um retrocesso claro até se comparado a seu comportamento na época da ditadura. Naquela época, a ditadura era a justificativa de suas manchetes. Hoje, não. Se não fosse pela democracia e pela mídia regional e alternativa, a situação seria igual à vivida quando era mais fácil ter notícias fidedignas a partir da imprensa internacional do que pela grande imprensa brasileira.
Um exemplo: o tratamento dado à participação do presidente Lula na cúpula nuclear em Washington. Dois dos mais tradicionais jornais brasileiros (Estadão e Folha) deram manchetes idênticas ("Obama ignora Lula..."), numa prova não de telepatia, mas de antipatia. Um editorial ("O Globo", 14/4) chegou a dizer que "Lula isola Brasil na questão nuclear". Se contássemos apenas com esses jornais, teríamos que apelar à Reuters, ao Wall Street Journal, ao Financial Times ou à Foreign Policy para sabermos que a China mudou de posição por influência do Brasil e declarou oficialmente sua opção pelo diálogo com Teerã.
Seria demais pedir que se reproduzisse, por exemplo, o destaque dado à cúpula dos BRICs, que no jornal Financial Times e na revista Economist foram bem maiores do que o conferido à cúpula de Washington. Até hoje, porém, o fato de nosso país estar galgando a posição de polo dinâmico da economia mundial, de modo acelerado, é visto com desdém pelos que não acreditam que o Brasil pode mais.
A questão nuclear teve a preferência porque cai como uma luva à tentativa de trazer para 2010 a questão do terrorismo, além de demonstrar a relação que existe entre as campanhas anti-Dilma, declaradas e mascaradas. A questão do terrorismo é um curioso espantalho invocado pelos próprios corvos (para usar uma imagem apropriada ao lacerdismo que continua vivo na direita brasileira e em parte de sua imprensa). A diferença sobejamente conhecida e reconhecida entre guerrilha e terrorismo e o fato de que os grupos armados brasileiros sempre se posicionaram contra o terrorismo como forma de luta política são esquecidos. Durante a ditadura, os grupos armados eram acusados de terroristas pela mesma linha dura que arquitetava explodir um gasoduto no Rio e bombas no Riocentro para inventar terroristas que, de fato, não existiam. A parte da imprensa que, por conta própria, reedita o autoritarismo faz jus ao título de "jornalismo linha dura".
No campo da política econômica, a batalha será igualmente ferrenha e desigual, apesar dos feitos extraordinários de Lula. Seu governo é de fato o primeiro na história do País a conseguir combinar crescimento econômico, estabilidade (política e econômica) e redução das desigualdades. Segundo estudos, o Brasil conseguiu avançar em termos sociais em ritmo mais acelerado do que o alcançado pelo estado de bem-estar social europeu em seus anos dourados. Mesmo isso não tem sido suficiente para abalar a aposta de alguns setores da elite econômica de que a principal tarefa a ser cumprida é a de tornar o Brasil o país com o estado mais acanhado dentre os BRICs. São os que querem o Brasil mirando o Chile, e não a China, em termos econômicos. Para alguns, que sempre trataram o Brasil como um custo em sua planilha, não importa o tamanho do país, e sim o tamanho de suas empresas.
O que se vê até o momento não é nada diante do que ainda está por vir, dado o espírito de "é agora ou nunca" da direita em sua crise de abstinência. Os ataques declarados são amenos diante da guerra suja que tem sido travada via internet, por mercenários apócrifos que disseminam mensagens preconceituosas.
Dilma é "acusada" de não ter marido, de não ter mestrado, de não ter sido parlamentar. As piores acusações não são sobre o que ela fez, mas sobre o que ela não fez. As mais sórdidas são comprovadas mentiras, como a de ter sido terrorista.
Simone de Beauvoir disse que "a ideologia da direita é o medo". O medo foi o grande adversário de todas as campanhas de Lula, e ele foi vencido em duas, dentre cinco. Desta vez, o fato de Lula ser governo desfaz grande parte das ameaças que antes insuflavam o temor entre os setores populares. O grande adversário dessa campanha não é mais o medo; tampouco é Serra, candidato de poucas alianças, sem programa e que esconde seu oposicionismo no armário. O grande adversário são os que estão por trás do tucanato e o utilizam como recurso político de uma guerra elitista, preconceituosa, autoritária e desigual.
A oposição cometeu o ato falho de declarar que "o país não tem dono", mostrando que ainda raciocina como na época em que vendeu grande parte do patrimônio público e tratou o Brasil como terra de ninguém. Mas, por sorte, o país tem dono, sim. É o povo brasileiro. E, mais uma vez, é apenas com ele que contaremos quando outubro vier.
Arlete Sampaio é médica, foi vice-governadora do DF (1995-1998), deputada distrital (2003-2006) e secretária-executiva do Ministério do Desenvolvimento Social, na gestão de Patrus Ananias (2007-2009).
por Arlete Sampaio
A campanha de 2010 não é apenas uma, mas pelo menos três grandes batalhas combinadas. Uma disputa política, dos que apóiam as conquistas do governo Lula contra aqueles que sempre as atacaram e agora se esquivam de dizer o que pensam e o que representam. Uma disputa econômica, dos que defendem o protagonismo brasileiro e sabem da importância central do estado na sustentação do crescimento, contra os que querem eletrocutar nossas chances de desenvolvimento com a proposta de "choque de gestão" e de esvaziamento do papel do estado. Finalmente, uma disputa ideológica entre, de um lado, a esperança de um país mais justo, igualitário e sem medo de ser feliz, contra, do outro lado, a indústria da disseminação de preconceitos.
Na disputa política, a popularidade do presidente Lula criou uma barreira que a oposição prefere contornar do que confrontar. Serra não quer aparecer como aquilo que ele realmente é: o anti-Lula. O mesmo anti-Lula que ele próprio foi em 2002 e que Alckmin fez as vezes, em 2006. Daí a tentativa de posar como "pós-Lula". A oposição irá para a campanha na vergonhosa condição de fingir que não é oposição, que concorda com o que sempre atacou, que quer melhorar o que tentou, a todo o custo, destruir. Os eternos adeptos da ideia de que o Brasil não pode, não dá conta e não consegue, agora, empunham o discurso de que o Brasil pode mais.
Diante do fato de que alguém precisa assumir o impopular ataque ao governo e ao presidente, para alvejar a candidatura governista, surgiram duas frentes. A mais aberta e declarada é realizada pela imprensa mais tradicional, a que tem relações orgânicas com o grande empresariado brasileiro e com uma elite política que a ela é comercialmente afiliada.
Na ânsia de conseguir, contra Dilma, o que não conseguiu em 2006 contra Lula, esta imprensa tomou para si a tarefa de tentar derrotar ambos. Para tanto, tem enveredado em um padrão autoritário que significa um retrocesso claro até se comparado a seu comportamento na época da ditadura. Naquela época, a ditadura era a justificativa de suas manchetes. Hoje, não. Se não fosse pela democracia e pela mídia regional e alternativa, a situação seria igual à vivida quando era mais fácil ter notícias fidedignas a partir da imprensa internacional do que pela grande imprensa brasileira.
Um exemplo: o tratamento dado à participação do presidente Lula na cúpula nuclear em Washington. Dois dos mais tradicionais jornais brasileiros (Estadão e Folha) deram manchetes idênticas ("Obama ignora Lula..."), numa prova não de telepatia, mas de antipatia. Um editorial ("O Globo", 14/4) chegou a dizer que "Lula isola Brasil na questão nuclear". Se contássemos apenas com esses jornais, teríamos que apelar à Reuters, ao Wall Street Journal, ao Financial Times ou à Foreign Policy para sabermos que a China mudou de posição por influência do Brasil e declarou oficialmente sua opção pelo diálogo com Teerã.
Seria demais pedir que se reproduzisse, por exemplo, o destaque dado à cúpula dos BRICs, que no jornal Financial Times e na revista Economist foram bem maiores do que o conferido à cúpula de Washington. Até hoje, porém, o fato de nosso país estar galgando a posição de polo dinâmico da economia mundial, de modo acelerado, é visto com desdém pelos que não acreditam que o Brasil pode mais.
A questão nuclear teve a preferência porque cai como uma luva à tentativa de trazer para 2010 a questão do terrorismo, além de demonstrar a relação que existe entre as campanhas anti-Dilma, declaradas e mascaradas. A questão do terrorismo é um curioso espantalho invocado pelos próprios corvos (para usar uma imagem apropriada ao lacerdismo que continua vivo na direita brasileira e em parte de sua imprensa). A diferença sobejamente conhecida e reconhecida entre guerrilha e terrorismo e o fato de que os grupos armados brasileiros sempre se posicionaram contra o terrorismo como forma de luta política são esquecidos. Durante a ditadura, os grupos armados eram acusados de terroristas pela mesma linha dura que arquitetava explodir um gasoduto no Rio e bombas no Riocentro para inventar terroristas que, de fato, não existiam. A parte da imprensa que, por conta própria, reedita o autoritarismo faz jus ao título de "jornalismo linha dura".
No campo da política econômica, a batalha será igualmente ferrenha e desigual, apesar dos feitos extraordinários de Lula. Seu governo é de fato o primeiro na história do País a conseguir combinar crescimento econômico, estabilidade (política e econômica) e redução das desigualdades. Segundo estudos, o Brasil conseguiu avançar em termos sociais em ritmo mais acelerado do que o alcançado pelo estado de bem-estar social europeu em seus anos dourados. Mesmo isso não tem sido suficiente para abalar a aposta de alguns setores da elite econômica de que a principal tarefa a ser cumprida é a de tornar o Brasil o país com o estado mais acanhado dentre os BRICs. São os que querem o Brasil mirando o Chile, e não a China, em termos econômicos. Para alguns, que sempre trataram o Brasil como um custo em sua planilha, não importa o tamanho do país, e sim o tamanho de suas empresas.
O que se vê até o momento não é nada diante do que ainda está por vir, dado o espírito de "é agora ou nunca" da direita em sua crise de abstinência. Os ataques declarados são amenos diante da guerra suja que tem sido travada via internet, por mercenários apócrifos que disseminam mensagens preconceituosas.
Dilma é "acusada" de não ter marido, de não ter mestrado, de não ter sido parlamentar. As piores acusações não são sobre o que ela fez, mas sobre o que ela não fez. As mais sórdidas são comprovadas mentiras, como a de ter sido terrorista.
Simone de Beauvoir disse que "a ideologia da direita é o medo". O medo foi o grande adversário de todas as campanhas de Lula, e ele foi vencido em duas, dentre cinco. Desta vez, o fato de Lula ser governo desfaz grande parte das ameaças que antes insuflavam o temor entre os setores populares. O grande adversário dessa campanha não é mais o medo; tampouco é Serra, candidato de poucas alianças, sem programa e que esconde seu oposicionismo no armário. O grande adversário são os que estão por trás do tucanato e o utilizam como recurso político de uma guerra elitista, preconceituosa, autoritária e desigual.
A oposição cometeu o ato falho de declarar que "o país não tem dono", mostrando que ainda raciocina como na época em que vendeu grande parte do patrimônio público e tratou o Brasil como terra de ninguém. Mas, por sorte, o país tem dono, sim. É o povo brasileiro. E, mais uma vez, é apenas com ele que contaremos quando outubro vier.
Arlete Sampaio é médica, foi vice-governadora do DF (1995-1998), deputada distrital (2003-2006) e secretária-executiva do Ministério do Desenvolvimento Social, na gestão de Patrus Ananias (2007-2009).
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Calendário Municipal da Campanha Nacional da JPT para o voto aos 16!
AS ESCOLHAS DA JUVENTUDE MUDAM A HISTÓRIA
JPT-CHUI / Juventude com Coragem
Quarta 28/04 – 18:30 – Panfletagem na Escola Estadual Marechal Soares de Andréa.
Quinta 29/04 – 10:00 – Panfletagem na Escola Estadual Marechal Soares de Andréa.
Sexta 30/04 – 18:30 – Distribuição do Material nos Comitês do Frente Amplio.
Sábado 01/05 – 15:00 – Panfletagem na Praça Municipal 22 de outubro.
Domingo 02/05 – 14:00 – Panfletagem no Balneário da Barra do Chuí.
Segunda 03/05 – 10:00 e 18:30 – Panfletagem em Lan House’s e Igrejas.
Terça 04/05 - 10:00 e 18:30 – Panfletagem na Escola Estadual Marechal Soares de Andréa.
Mais informações:
Tribunal Superior Eleitoral
http://www.tse.gov.br/internet/servicos_eleitor/titulo_net.htm
JPT
www.jpt.org.br
http://twitter.com/JPTCHUI
http://blogdajptchui.blogspot.com
JPT-CHUI no Orkut:
Perfil: http://www.orkut.com.br/Main#Scrapbook?uid=5914197309473309990
Comunidade: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=93660221
JPT-CHUI / Juventude com Coragem
JPT-CHUI / Juventude com Coragem
Quarta 28/04 – 18:30 – Panfletagem na Escola Estadual Marechal Soares de Andréa.
Quinta 29/04 – 10:00 – Panfletagem na Escola Estadual Marechal Soares de Andréa.
Sexta 30/04 – 18:30 – Distribuição do Material nos Comitês do Frente Amplio.
Sábado 01/05 – 15:00 – Panfletagem na Praça Municipal 22 de outubro.
Domingo 02/05 – 14:00 – Panfletagem no Balneário da Barra do Chuí.
Segunda 03/05 – 10:00 e 18:30 – Panfletagem em Lan House’s e Igrejas.
Terça 04/05 - 10:00 e 18:30 – Panfletagem na Escola Estadual Marechal Soares de Andréa.
Mais informações:
Tribunal Superior Eleitoral
http://www.tse.gov.br/internet/servicos_eleitor/titulo_net.htm
JPT
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JPT-CHUI no Orkut:
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JPT-CHUI / Juventude com Coragem
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Articulação entre a JPT-CHUI e as direções da JPT-RS e a JPT-Nacional!

A Palestra com DILMA ROUSSEF proporcionou um momento para a articulação entre a JPT-CHUI e as direções da JPT-RS e a JPT-Nacional!
Durante o Evento o representante da JPT-CHUI, Gilberto Pereira conversou sobre a estratégia da JPT para a Eleição 2010 com o Presidente da JPT-RS, Mauricio Piccin e com o Coordenador Nacional de Políticas Públicas da JPT, Murilo Amatneeks (Foto).
13 Motivos Para Votar aos 16 anos !
13 Motivos Para Votar aos 16!
Marcello Barbosa
1º - O voto foi um direito conquistado com muita luta. Para hoje vivermos em uma democracia, devemos isso a várias pessoas que deram suas vidas por esse direito, o direito sagrado do povo ter voz e voto, do povo poder decidir que rumo seu país deve tomar. Muitos jovens como você e eu sacrificaram sua juventude pelo Brasil;
2º - Hoje a Juventude ainda é vitima de muito preconceito, violência seja ela racial, sexual, de gênero ou social, para mudarmos esse cenário é importante utilizarmos de nosso direito ao voto. Cabe a juventude dar um basta aos conservadores de plantão. Juventude não é problema, juventude é solução!
3º - Juventude é ousadia! A juventude deve ser rebelde com conseqüência, não aceitar o que o Sistema Capitalista que vivemos nos impõe, o voto tem o poder de mudar esse sistema, fazer avançar a realidade social do nosso Brasil;
4º - Só a luta muda a vida, e a vida é feita de luta! Quantas vezes você já não se deparou com problemas cotidianos, como um trem lotado, uma tarifa de ônibus muito cara, ou quando o pãozinho aumenta na padaria? O momento de questionar essas coisas é agora, é votando em quem tem compromisso com o povo, com as lutas populares;
5º - “Sonho que se sonha só é apenas sonho, mas sonho que se sonha junto vira realidade”. A juventude tem o dom de sonhar, de querer mudanças, de agir, de lutar e quando ela se “junta” ninguém segura, cabe a juventude mostrar sua cara, sua rebeldia com causa;
6º - Quem nunca se deparou com o descaso do Poder Publico com a juventude? Como no Estado São Paulo, onde a Juventude sempre foi tratado como cidadão de segunda classe, a falta de Políticas Públicas de Juventude (PPJ’s) é gigantesca em diversos lugares, apesar de avançarmos muito com o ProUni, ProJovem e outros programas, devemos avanças ainda mais. A juventude precisa de um PAC da juventude!
7º - A juventude é cheia de idéias, é cheia de pensamentos em seu dia-a-dia, e nas eleições podemos colocar essas idéias em debate, podemos mostrar para todos como queremos o nosso Brasil, como queremos construir o nosso País. Nas eleições devemos expor nossas idéias;
8º - Todo mundo fala que a Juventude é o futuro do país, mas isso está sendo repetido desde a época do meu avô! A juventude é o presente, é o agora, a juventude acontece nesse momento e para isso ela não deve se calar, o voto é seu grito de liberdade;
9º - Os grandes meios de comunicação, jornais e TVs “sessentonas” querem nos ditar regras, e ainda propagam a falsa idéia de Juventude problemática. Isso acontece, pois a grande mídia tem medo de nosso espírito combatente, se todos mostrarmos a nossa força na hora do voto, derrotaremos quem quer nos calar;
10 – Essa mesma grande mídia que quer nos calar junto com uma velha elite conservadora, faz intensa propaganda contra a política em geral, com o objetivo de afastar o jovem da política. Afastando o jovem da política a nossa política não se renova, não se renovando o nosso Brasil não vai progredir;
11 – Quem entende de juventude é o jovem, cabe ao jovem dizer o que é bom para ele, cabe a juventude ditar aos Governos o que ela quer. Um bom exemplo disso foi a Conferência Nacional de Juventude, onde o Governo Federal, democratizou a construção das PPJs em conjunto com a juventude;
12 – A democracia é uma via de mão dupla: Hoje você vota e amanhã você pode ser votado, a juventude deve ter em mente que ela pode dirigir seu País, seu Estado e sua Cidade, apesar da Juventude ter hoje pouca representação nos espaços de decisão (Governos, Parlamentos, etc.), ela deve ser protagonista e querer estar não apenas representada nesses espaços, mas está na hora da juventude ocupar os Governos e Parlamentos do País!
13 – E agora? Você vai ficar ai parado? Tirar o Título é simples, você acessa http://migreme.net/5w3 e segue todas as orientações. Se você já tem título, porém é de outro Estado ou Cidade, transfira seu título já! Com atitude mudamos a história!
Marcello Barbosa é Secretário Municipal da JPT de Itaquaquecetuba - SP e Coordenador de Finanças da JPT do Alto Tietê. (www.marcellobarbosa.blogspot.com)
Marcello Barbosa
1º - O voto foi um direito conquistado com muita luta. Para hoje vivermos em uma democracia, devemos isso a várias pessoas que deram suas vidas por esse direito, o direito sagrado do povo ter voz e voto, do povo poder decidir que rumo seu país deve tomar. Muitos jovens como você e eu sacrificaram sua juventude pelo Brasil;
2º - Hoje a Juventude ainda é vitima de muito preconceito, violência seja ela racial, sexual, de gênero ou social, para mudarmos esse cenário é importante utilizarmos de nosso direito ao voto. Cabe a juventude dar um basta aos conservadores de plantão. Juventude não é problema, juventude é solução!
3º - Juventude é ousadia! A juventude deve ser rebelde com conseqüência, não aceitar o que o Sistema Capitalista que vivemos nos impõe, o voto tem o poder de mudar esse sistema, fazer avançar a realidade social do nosso Brasil;
4º - Só a luta muda a vida, e a vida é feita de luta! Quantas vezes você já não se deparou com problemas cotidianos, como um trem lotado, uma tarifa de ônibus muito cara, ou quando o pãozinho aumenta na padaria? O momento de questionar essas coisas é agora, é votando em quem tem compromisso com o povo, com as lutas populares;
5º - “Sonho que se sonha só é apenas sonho, mas sonho que se sonha junto vira realidade”. A juventude tem o dom de sonhar, de querer mudanças, de agir, de lutar e quando ela se “junta” ninguém segura, cabe a juventude mostrar sua cara, sua rebeldia com causa;
6º - Quem nunca se deparou com o descaso do Poder Publico com a juventude? Como no Estado São Paulo, onde a Juventude sempre foi tratado como cidadão de segunda classe, a falta de Políticas Públicas de Juventude (PPJ’s) é gigantesca em diversos lugares, apesar de avançarmos muito com o ProUni, ProJovem e outros programas, devemos avanças ainda mais. A juventude precisa de um PAC da juventude!
7º - A juventude é cheia de idéias, é cheia de pensamentos em seu dia-a-dia, e nas eleições podemos colocar essas idéias em debate, podemos mostrar para todos como queremos o nosso Brasil, como queremos construir o nosso País. Nas eleições devemos expor nossas idéias;
8º - Todo mundo fala que a Juventude é o futuro do país, mas isso está sendo repetido desde a época do meu avô! A juventude é o presente, é o agora, a juventude acontece nesse momento e para isso ela não deve se calar, o voto é seu grito de liberdade;
9º - Os grandes meios de comunicação, jornais e TVs “sessentonas” querem nos ditar regras, e ainda propagam a falsa idéia de Juventude problemática. Isso acontece, pois a grande mídia tem medo de nosso espírito combatente, se todos mostrarmos a nossa força na hora do voto, derrotaremos quem quer nos calar;
10 – Essa mesma grande mídia que quer nos calar junto com uma velha elite conservadora, faz intensa propaganda contra a política em geral, com o objetivo de afastar o jovem da política. Afastando o jovem da política a nossa política não se renova, não se renovando o nosso Brasil não vai progredir;
11 – Quem entende de juventude é o jovem, cabe ao jovem dizer o que é bom para ele, cabe a juventude ditar aos Governos o que ela quer. Um bom exemplo disso foi a Conferência Nacional de Juventude, onde o Governo Federal, democratizou a construção das PPJs em conjunto com a juventude;
12 – A democracia é uma via de mão dupla: Hoje você vota e amanhã você pode ser votado, a juventude deve ter em mente que ela pode dirigir seu País, seu Estado e sua Cidade, apesar da Juventude ter hoje pouca representação nos espaços de decisão (Governos, Parlamentos, etc.), ela deve ser protagonista e querer estar não apenas representada nesses espaços, mas está na hora da juventude ocupar os Governos e Parlamentos do País!
13 – E agora? Você vai ficar ai parado? Tirar o Título é simples, você acessa http://migreme.net/5w3 e segue todas as orientações. Se você já tem título, porém é de outro Estado ou Cidade, transfira seu título já! Com atitude mudamos a história!
Marcello Barbosa é Secretário Municipal da JPT de Itaquaquecetuba - SP e Coordenador de Finanças da JPT do Alto Tietê. (www.marcellobarbosa.blogspot.com)
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Fernando Marroni se pronuncia sobre a Crítica de ARNALDO JABOUR a INFRAERO no Jornal da GLOBO

Discurso do Deputado Federal FERNANDO MARRONI (PT-RS)
Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, todos os que nos assistem, quero fazer um pronunciamento que leva o seguinte título: A triste opinião dos pensadores virtuais.
Ontem tive o desprazer de assistir e ouvir no Jornal Nacional, da TV Globo, ao jornalista Arnaldo Jabor, que, em seu editorial, deixou nítida e clara a estratégia, já falida, da oposição capitaneada pelo príncipe Fernando Henrique Cardoso para atacar o Presidente Lula.
Em sua crônica, o jornalista ataca ferozmente a INFRAERO. Diz que a classe média está andando de avião e que os aeroportos estão insuportáveis. Mas, ele, na verdade, se referia à classe média formada por brasileiros que ascenderam das camadas mais baixas da população. E que, de pobres, passaram a ter poder aquisitivo para andar de avião através do nosso querido Brasil. Jabor, do alto de sua intelectualidade esnobe, faz piadas irônicas com os brasileiros que a custo do trabalho duro conseguiram mudar de vida graças à estabilidade econômica do Governo do Presidente Lula. O cronista, do alto de seu palanque eletrônico, tripudia sobre esta população e a critica, porque a população acha chique, bom e barato poder circular pelo Brasil de avião. Ele tripudia dizendo que os nossos aeroportos são insuportáveis.
Filho da alta classe média carioca, Jabor talvez nunca tenha passado horas em uma rodoviária dessas de interior, suja, malcuidada, à espera de um ônibus que demora a chegar ou sair. Então, espanta-se de como a classe média de hoje não vê os problemas que ele enxerga nos aeroportos brasileiros.
Mas, a série de besteiras ditas pelo jornalista não terminam por aí.
Segundo ele, o serviço da INFRAERO é o fim do mundo, pois se trata de uma estatal. E, por isso, estaria mergulhada em corrupção. O cronista da Rede Globo não esconde sua revolta com o fato de a Ministra Dilma dizer que não privatizará a INFRAERO. E ainda pergunta se a Ministra está inspirada em Lênin, Trotsky ou Fidel.
Bem se percebe que esse cidadão, ex-cineasta e hoje cronista eletrônico, parou no tempo, que gravita em um mundo irreal de políticas governantais ultrapassados.
Em suas críticas ásperas e confusas, o advogado que virou jornalista volta às suas origens e faz uma defesa apaixonada do neoliberalismo e seu estado mínimo, incapaz de atender às necessidades mais básicas da população.
Até que beira as raias do absurdo — ou seria do desespero pré-eleitoral,frente ao crescimento impressionante da Ministra Dilma — , e declara, categórico, que o Governo Lula não passa de uma continuidade do Governo Fernando Henrique Cardoso.
Como diria o gaúcho velho, que a esta hora mateia na sombra ou sob o sol na campanha: Que barbaridade!
Para atingir o seu objetivo a qualquer custo, dar força ao projeto neoliberal com o qual Fernando Henrique e Serra irão disputar as eleições deste ano, o cronista apela para tons dramáticos em sua encenação televisiva, tenta fechar os olhos da população para os grandes investimentos e para os esforços feitos pelo Governo para acelerar o crescimento do Brasil e levar este País a ser a quinta maior economia do mundo.
Ao final de tudo, quando cai o pano e se estalam as moedas que anunciam os blocos comerciais, creio acreditar que tamanhas sandices foram ditas no horário nobre para milhões e milhões de pessoas. Talvez o pensador virtual global tenha sido influenciado — e mal influenciado, diga-se de passagem — por seu colega norte-americano James Cameron, que, depois de faturar muitos milhões de dólares com seu Avatar, veio de bem longe ao Brasil para dar palpite sobre a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. Metendo o bico onde não foi chamado!
Talvez, a convite de Cameron, Jabour tenha entrado em uma daquelas máquinas futuristas e mergulhado em um mundo de fantasia, distante da realidade nua e crua do Brasil. E, se fizeram isso, espero que fiquem por lá!
Muito obrigado, Sr. Presidente.
Assisti a Crítica de Arnaldo Jabour ao vivo no Jornal da Globo, era muito tarde e no momento não tinha com quem comentar pois estavam todos dormindo em minha casa. Confesso que senti nauseas de tão repugnante que foi a Crítica Neoliberalesca deste serviçal do capitalismo internacional.
Parabéns Fernando Marroni por mais uma vez defender os ideais dos gaúchos que sonham em ser livres e que tem virtudes e não se deixa escravizar e nem doutrinar por estes charlatães da mídia burguesa!
Postado por Gilberto Pereira - JPT-CHUI
DILMA em PORTO ALEGRE - Reunião plenária com Movimentos Sociais – Crescimento Econômico e Geração de Emprego-
Lançamento da candidatura Serra explicita dois projetos distintos para o país por Tarso Genro e Vinícius Wu
Serra foi cauteloso ao referir-se aos dois governos de FHC. Faz bem à democracia brasileira a decisão do PSDB de defender o legado do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e sua agenda de privatizações e enxugamento do Estado. O lançamento da candidatura Serra, no último sábado, reorganiza o debate político e posiciona dois projetos distintos para o país. É a oportunidade para superarmos a “fulanização” do debate – desejo de alguns articulistas da grande imprensa – e promovermos uma grande reflexão coletiva a respeito do futuro do país.
Fernando Henrique Cardoso, aplaudido de pé pelos participantes do evento, afirmou que Serra “saberá reconhecer o que foi feito no passado” e o que foi “conquistado em seu governo e nos anteriores”. Foi anunciado pela apresentadora Ana Hickmann como um homem que “com seu trabalho e liderança teve coragem de promover reformas necessárias” no país.
Em seu discurso, Serra exaltou as realizações dos governos do PSDB, em meio a advertências de que se tratava de um processo mais amplo, situado no contexto da reabertura democrática. Foi cauteloso ao referir-se aos dois governos de FHC, mas igualmente ficou nítida a mudança de abordagem. A direção do PSDB parece ter se convencido da impossibilidade de esconder FHC sob o tapete.
Coube a Aécio Neves fazer a defesa mais enfática do legado neoliberal. Afirmou que não há nada que o envergonhe no passado do PSDB e com orgulho registrou que durante o governo FHC, “nós (o PSDB) privatizamos sim, setores que precisavam ser privatizados”.
O lançamento da candidatura tucana não deixa dúvidas a respeito do elemento fundamental do pleito deste ano: Serra representa a restauração nestas eleições; a retomada das privatizações, da redução do Estado e da “maquina pública”. Estes são os temas, assumidos sem disfarce, pelos próceres do tucanato no último sábado.
Um dos temas mais recorrentes na fala das lideranças do PSDB diz respeito à política externa do atual governo. A retórica aproxima-se da cantilena americana durante a era Bush: defender a democracia no mundo dos regimes tirânicos de Irã, Cuba e Venezuela, o que equivale dizer alinhamento automático aos EUA e submissão absoluta em relação aos grandes temas mundiais.
A direção do PSDB parece ter se convencido da impossibilidade de esconder FHC sob o tapete
A reversão da atual política externa está longe de ser uma ameaça menor. Trata-se de mover uma das peças mais importantes do tabuleiro no qual se definirá, nos próximos anos, a ordem global do novo século.
A legitimidade popular das políticas sociais transforma em dogma, nestas eleições, a reversão da agenda social do atual governo. Mas engana-se quem acredita na conversão dos tucanos. FHC foi claro em seu discurso ao recuperar, ainda que ligeiramente, a principal crítica da direita brasileira às políticas de distribuição de renda da era Lula. Para os tucanos, é preciso oferecer “oportunidades” de emprego para que os pobres encontrem as “portas de saída”, o que na prática significa o convívio com níveis elevados de pobreza associado a políticas compensatórias em casos extremos. Discurso arrefecido, porém insepulto. A candidatura tucana “acusa” o atual governo de buscar “administrar” a pobreza e não “superá-la”.
De qualquer forma, o lançamento da candidatura Serra e a apresentação preliminar de sua plataforma engrandecem o debate político nacional e contribuem com o embate democrático, civilizado, entre as diferentes posições. Cumpre ao PT e aos demais partidos que dão sustentação ao governo Lula demonstrar o quão penoso seria para a sociedade brasileira retornar aos anos de estagnação econômica e ampliação desmedida do desemprego e da miséria, legado maior da era demo-tucana, que seus partidários acreditam, sinceramente, terem sido melhores para o Brasil do que a gestão Lula – ainda que alguns demonstrem um certo embaraço ao defender estas posições.
O embate eleitoral de 2010 definirá, em grande medida, que Brasil teremos no século XXI. A candidatura tucana, enfim, tornou pública sua visão de país. E se alguma liderança do PSDB merece algum elogio, é, sem duvida, o ex-presidente Fernando Henrique, que não só sustenta com tenacidade as privatizações de seu governo, como também defende – com certa sofisticação que lhe é peculiar – a forma submissa e dependente através da qual o país entrou na globalização naquele período.
Com o lançamento da candidatura Serra, enfim, podemos afirmar que as cartas estão sobre a mesa. E que venha, então, o debate.
Fernando Henrique Cardoso, aplaudido de pé pelos participantes do evento, afirmou que Serra “saberá reconhecer o que foi feito no passado” e o que foi “conquistado em seu governo e nos anteriores”. Foi anunciado pela apresentadora Ana Hickmann como um homem que “com seu trabalho e liderança teve coragem de promover reformas necessárias” no país.
Em seu discurso, Serra exaltou as realizações dos governos do PSDB, em meio a advertências de que se tratava de um processo mais amplo, situado no contexto da reabertura democrática. Foi cauteloso ao referir-se aos dois governos de FHC, mas igualmente ficou nítida a mudança de abordagem. A direção do PSDB parece ter se convencido da impossibilidade de esconder FHC sob o tapete.
Coube a Aécio Neves fazer a defesa mais enfática do legado neoliberal. Afirmou que não há nada que o envergonhe no passado do PSDB e com orgulho registrou que durante o governo FHC, “nós (o PSDB) privatizamos sim, setores que precisavam ser privatizados”.
O lançamento da candidatura tucana não deixa dúvidas a respeito do elemento fundamental do pleito deste ano: Serra representa a restauração nestas eleições; a retomada das privatizações, da redução do Estado e da “maquina pública”. Estes são os temas, assumidos sem disfarce, pelos próceres do tucanato no último sábado.
Um dos temas mais recorrentes na fala das lideranças do PSDB diz respeito à política externa do atual governo. A retórica aproxima-se da cantilena americana durante a era Bush: defender a democracia no mundo dos regimes tirânicos de Irã, Cuba e Venezuela, o que equivale dizer alinhamento automático aos EUA e submissão absoluta em relação aos grandes temas mundiais.
A direção do PSDB parece ter se convencido da impossibilidade de esconder FHC sob o tapete
A reversão da atual política externa está longe de ser uma ameaça menor. Trata-se de mover uma das peças mais importantes do tabuleiro no qual se definirá, nos próximos anos, a ordem global do novo século.
A legitimidade popular das políticas sociais transforma em dogma, nestas eleições, a reversão da agenda social do atual governo. Mas engana-se quem acredita na conversão dos tucanos. FHC foi claro em seu discurso ao recuperar, ainda que ligeiramente, a principal crítica da direita brasileira às políticas de distribuição de renda da era Lula. Para os tucanos, é preciso oferecer “oportunidades” de emprego para que os pobres encontrem as “portas de saída”, o que na prática significa o convívio com níveis elevados de pobreza associado a políticas compensatórias em casos extremos. Discurso arrefecido, porém insepulto. A candidatura tucana “acusa” o atual governo de buscar “administrar” a pobreza e não “superá-la”.
De qualquer forma, o lançamento da candidatura Serra e a apresentação preliminar de sua plataforma engrandecem o debate político nacional e contribuem com o embate democrático, civilizado, entre as diferentes posições. Cumpre ao PT e aos demais partidos que dão sustentação ao governo Lula demonstrar o quão penoso seria para a sociedade brasileira retornar aos anos de estagnação econômica e ampliação desmedida do desemprego e da miséria, legado maior da era demo-tucana, que seus partidários acreditam, sinceramente, terem sido melhores para o Brasil do que a gestão Lula – ainda que alguns demonstrem um certo embaraço ao defender estas posições.
O embate eleitoral de 2010 definirá, em grande medida, que Brasil teremos no século XXI. A candidatura tucana, enfim, tornou pública sua visão de país. E se alguma liderança do PSDB merece algum elogio, é, sem duvida, o ex-presidente Fernando Henrique, que não só sustenta com tenacidade as privatizações de seu governo, como também defende – com certa sofisticação que lhe é peculiar – a forma submissa e dependente através da qual o país entrou na globalização naquele período.
Com o lançamento da candidatura Serra, enfim, podemos afirmar que as cartas estão sobre a mesa. E que venha, então, o debate.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
JPT – CHUÍ IMPULSIONANDO A CULTURA DE PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NA JUVENTUDE

1- CULTURA DE PARTICIPAÇÃO POLÍTICA
O objetivo principal da Participação Política da JUVENTUDE DO PARTIDO DOS TRABALHADORES DO CHUÍ (JPT – CHUÍ) consiste nos nossos princípios, referentes à construção de uma Juventude: Socialista, Democrática e de Massas.
A Cultura de Participação Política da JPT-CHUÍ baseia-se em três valores fundamentais: Confiança, Responsabilidade e Trabalho em Equipe. Para tanto, o recrutamento, desenvolvimento e a retenção das pessoas e competências certas é crucial para o sucesso da JPT-CHUÍ. A diversidade na nossa força de trabalho atrairá e manterá os nossos talentos e encorajará todos à contribuir de acordo com o seu pleno potencial.
2 - O QUE SIGNIFICA PARTICIPAR DA JPT-CHUÍ
a) Como membros da JPT-CHUÍ esperamos:
- Respeito aos nossos direitos e cultura sem qualquer discriminação;
- Uma imagem clara sobre o modo como podemos contribuir para o sucesso da JPT-CHUÍ;
- Cooperação Ativa e Positiva de forma Individual e Coletiva;
- Comunicação Aberta e estímulo para apresentar questionamentos sem qualquer risco de retaliação;
- Cultura Política com base nos ideais e valores do Partido dos Trabalhadores.
b) Nossa contribuição para o sucesso da JPT-CHUÍ tem como base:
- Atitude Ativa;
- Desempenho baseado em objetivos ambiciosos e um forte impulso para atingi-los;
- Comportamento de acordo com os valores da JPT-CHUÍ;
- Respeito pelas diversas opiniões e princípios dos outros;
- Curiosidade, criatividade e impulso para melhorar o desempenho;
- Diálogo construtivo e aberto sobre todos os assuntos.
3 - GESTÃO DA JPT-CHUI.
Os membros da JPT-CHUÍ serão avaliados através da análise de compromissos assumidos por cada companheiro, nas atas das reuniões. Auxiliando dessa maneira, futuras metas para a gestão.
4 - FORMAÇÃO POLÍTICA
Momento onde a juventude poderá conhecer mais a história do PT, da própria organização da Juventude do PT, do debate sobre o socialismo petista realizado pelo nosso partido, bem como, os principais desafios da juventude na atualidade.
5 – ORGANIZAÇÃO
Temos a orientação nacional de construir uma juventude com direções próprias, com autonomia em relação ao partido e com uma expressa orientação de organizar os jovens petistas nos movimentos sociais, na institucionalidade e nas lutas cotidianas.
6 - MOBILIZAÇÃO
Nossa juventude deve estar engajada nos diversos movimentos da juventude, deve transformar a organização em força social capaz de pautar o partido nas questões gerais da disputa política de nossa sociedade e também dirigir mobilizações a partir de temas que dizem respeito direto à juventude, como por exemplo: a luta pelo Ensino Público, Questão Ambiental, Políticas Públicas de Juventude, entre outras tantas lutas das quais temos o direito e o dever de participar.
terça-feira, 13 de abril de 2010
CONQUISTA DE UMA REIVINDICAÇÃO HISTÓRICA por Parte do Vereador Alencar Rocha Borges R$ 100.000,00 para Reconstrução do Antigo Prédio da Sub-Prefeitura

Foto: Vereador Alencar em Frente ao Antigo Prédio da Sub-prefeitura.
O Vereador Alencar Rocha Borges no uso de suas atribuições encaminhou ao Poder Executivo junto aos vereadores Hugo, Carlos e Luis (PP) a Indicação n° 21/2009. Propondo Medidas para a Restauração do Antigo Prédio da Sub Prefeitura.
Caracterizando-se o Prédio como um dos mais legítimos e insofismáveis laços patrimonial, histórico e sentimental da comunidade de nosso município e, tendo em vista seu evidente estado de abandono, foi proposto ao Poder Executivo Municipal com o aproveitamento de emendas de deputados ou repasses de outras esferas dos Governos Estadual ou Federal, a restauração do prédio que tanto representa para a população do Chuí. A indicação foi proposta em 29 de setembro de 2009 e aprovada por unanimidade na Câmara de Vereadores.
Em reunião com o Deputado Federal Marco Maia (PT) o pedido do vereador foi atendido. O vereador frisou ao deputado a preocupação dos habitantes do município em preservar o prédio considerado patrimônio histórico, pois já foi escola, Sub Prefeitura e nos últimos anos tem sofrido com o abandono e depredação.
Segundo Alencar:
“Esta é mais uma contribuição do Partido dos Trabalhadores para a Comunidade do Chuí”.
Alencar em pouco mais de um ano de trabalho como vereador, tem elaborado projetos que visam o bem estar do povo do Chuí e a busca por recursos para a comunidade através de emendas de parlamentares.
O projeto elaborado pelo vereador Alencar Rocha Borges (PT) será realizado com R$ 100 mil destinados pelo Deputado Federal Marco Maia (PT).
Na Câmara Municipal do Chuí o Vereador Alencar Rocha Borges é Vice-presidente da Mesa Diretora. E atua na Comissão de Constituição e Justiça; Comisão de Orçamento e Finanças e Comissão Provissória de Acompanhamento do Carnaval do Chuí.
Entre em contato com o Vereador Alencar Rocha Borges
E-mail: alencar.vereador@yahoo.com.br
Telefone: 53-32651659 Ramal 26
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Dilma não para de Inaugurar Obras, Serra : "MAQUETES e PLACAS"

O Presidente Lula e a ministra Dilma Roushttp://www.blogger.com/img/blank.gifsef participaram da inauguração de diversas obras, como o Gasoduto Sudeste-Nordeste, a inauguração da Ferrovia Norte-Sul, dentre outras obras que são fruto de muito trabalho sério e de um governo que governa pensando no povo e no futuro do país. A participação e os discursos do Presidente Lula foram considerados atos de campanha eleitoral pelo DEM, PPS e PSDB.O governador de São Paulo, José Serra, esteve na Festa da Uva em Caxias do Sul, mas isso não foi considerado campanha eleitoral. Dois pesos e duas medidas.Tentamos entender então o porquê de rejeitar a presença do Presidente e da Ministra Dilma na inauguração destas grandes obras, e na semana passada as coisas ficaram mais claras.Depois de inaugurar uma "sensacional" maquete, o governador Serra inaugurou uma demolição. O agitado dia do Governador ainda contou com a inauguração de duas placas. Isso mesmo, placas.O Governador paulista enfrenta uma greve de professores, a qual ele responde com o "choque de gestão do PSDB" (só que desta vez o choque veio com o Batalhão de Choque, que agrediu covardemente os Professores) e outra greve de delegados. Não há nada a inaugurar em seu governo. Não há nada a comemorar.Como eles não têm o que mostrar, querem impedir o Presidente Lula de mostrar as suas realizações, ou seja, o clima no Tucanato é de desespero. O Brasil agradece.Por: Geison Silva - Chefe de Gabinete do deputado federal Marco Maia (PT-RS).
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Vereador ALENCAR ROCHA BORGES (PT) propõe Memorial das Forças Armadas na Praça 22 de outubro/CHUI.

Foto: Vice-Almirante Arthur Pires Ramos; Vereador Alencar Rocha Borges e o Jornalista Aiton Ávila (Rio Grande em Fotos)
A cidade do Chuí é pioneira no Brasil no sentido de cidade fronteiriça a criar um projeto através da Câmara de Vereadores com votação unânime para que no seu aniversário seja inaugurada o Memorial das Forças Armadas na Praça 22 de outubro. O vereador Alencar esteve presente junto ao Comando do 5º Distrito Naval onde solicitou ao Vice-Almirante Arthur Pires Ramos a possibilidade de doção de equipamentos para representar a Marinha do Brasil na cidade do Chuí nesse projeto. O Comandante do 5º DN mostrou-se receptivo na ajuda desse projeto.
Fonte: Rio Grande Em Fotos
O PAC 2 e o Programa Minha Casa Minha Vidaestão influenciando todas as etapas do processo produtivo
O PAC 2 e o Programa Minha Casa Minha Vidaestão influenciando todas as etapas do processo produtivo: as industrias já estão aumentando a sua capacidade de produção, a logística de entrega sofre reformulações, enfim , muitos investimentos já foram e estão sendo feitos. As ações vão gerer milhares de empregos no nosso setor, além de ser uma enorme oportunidade de qualificação da mão-de-obra, anpliando a inclusão social e a distribuição de renda da população.
sábado, 19 de dezembro de 2009
Integração da JPT-Rio Grande com o PT-CHUI
Foto: Renato Passos e Lester Cardoso na Ponte Internacional Barra do Chuí.
No mês de novembro tivemos a visita de Renato Passos, membro da JPT-Rio Grande e Coordenador Geral do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG).
Na ocasião ocorreu a reunião de fundação da JPT-CHUI.
Renato pode contar um pouco de sua atuação no Movimento Estudantil em Rio Grande, onde cursa Direito na FURG.
Dentre outras atividades realizadas durante o final de semana, entre elas a militância na eleição de 2º turno no Uruguai (que reelegeu o Frente Amplio, desta vez com PEPE MUJICA como Presidente e DANILO ASTORI como vice), Renato aproveitou a oportunidade para conhecer um pouco mais a realidade do município do Chuí e região. Na Barra do Chuí esteve com Lester Cardoso na Ponte Internacional, onde conversaram sobre a Integração na Faixa de Fronteira.
Reuniu-se também com o vereador do PT-Chui, ALENCAR ROCHA BORGES, e com membros do Partido no Município, onde discutiram alternativas para a região.
Diante das análises de conjuntura local, Renato comentou:
"Esta visita proporcionou uma melhor compreensão da realidade local, e nos faz pensar em alternativas possíveis para o desenvolvimento conjunto da região. Principalmente neste momento de desenvolvimento da cidade de Rio Grande com a Ampliação da Universidade Federal (FURG) e os investimentos no Pólo Naval."
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
PANETONES PARA OS POBRES
Foto: José Roberto Arruda e o Governador de São Paulo, José Serra.
O escândalo de Corupção no governo de José Roberto Arruda (DEMOCRATAS), cujos vídeos foram divulgados neste fim de semana, é resultado das investigações da operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal. O esquema de desvio de recursos públicos envolveria empresas de tecnologia para o suposto pagamento de propina a deputados da base aliada.
Em sua defesa, Arruda disse que toda a arrecadação de recursos está devidamente registrada na Justiça Eleitoral e afirmou que recebeu recursos "apenas uma vez" do então secretário de Relações Institucionais, Durval Barbosa.
As investigações da Operação Caixa de Pandora apontam indícios de que Arruda, assessores, deputados e empresários podem ter cometido os crimes de formação de quadrilha, peculato, corrupção passiva e ativa, fraude em licitação, crime eleitoral e crime tributário.
O dinheiro, na versão do governador, foi destinado à compra de:
" panetones para famílias carentes!"
Arruda não se cansa de afrontar a sociedade. Quando era líder do Governo Fernando Henrique no Senado, José Roberto Arruda acolaiado com ACM, controlava os votos secretos da votação eletrônica do Senado.
Não é a toa que uma multidão ocupou a Assembléia Legislativa do Distrito Federal essa semana, exigindo o Impeachment do Governador, levando nos ombros um caixão. Arruda é a "materialização do fracasso" do modelo DEMO-TUCANO, e do fim da paciência do povo brasileiro com a bandalheira com a coisa pública.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
CARTA DA JUVENTUDE DO PT À JUVENTUDE BRASILEIRA
O mundo está mudando. A velha ordem mostra sinais de cansaço, enquanto a novidade ganha fôlego na América Latina. É um momento decisivo para inverter regras ultrapassadas, dizer que os tempos de ditadura do mercado precisam chegar ao fim e afirmar que para transformar esta época de mudanças em uma mudança de época, a hora é agora
O Brasil está mudando. Se antes ficávamos em silêncio, hoje o mundo quer nos ouvir. Se antes qualquer vento nos derrubava, hoje enfrentamos ciclones e temos condições de sair mais fortes da tempestade: o mundo sabe disso. Por outro lado, os que teimam em enxugar o Estado e apostar no mercado não param de afundar.
Mas a partida só acaba quando termina, e ainda temos muito jogo pela frente. Os que defendem os monopólios e privatizações querem entregar as riquezas do povo brasileiro a acionistas e especuladores. São os mesmos que multiplicaram a dívida pública e baixavam a cabeça para o FMI. Está aí a aliança demo-tucana que representa os interesses da minoria elitista que quer impor seu projeto de concentrar riqueza e lucrar sempre mais.
Do lado de cá estão os de baixo, que sobreviveram ao chumbo grosso da repressão e lutam para desconcentrar a riqueza e o poder. É a aliança entre petistas, comunistas, socialistas e demais setores democráticos e populares que colocam o ser humano e o meio ambiente no centro das atenções e preferem dar as mãos aos vizinhos latinos a lamber as botas dos gigantes.
O projeto de país que definirmos hoje, enquanto somos jovens, é o divisor de águas para lançar as bases de nossas condições de amanhã. O que está em jogo é o futuro do Brasil e das nossas vidas. Não existe alternativa para o povo brasileiro sem investir nos jovens agora, afinal, só seremos o futuro se estiver garantido o nosso presente. O desenho do Brasil e do mundo que queremos ver emergir deste tempo de incertezas depende da nossa situação hoje.
Por isso, não podemos abrir mão de que a riqueza extraída da exploração do petróleo, patrimônio do povo brasileiro, seja propriedade pública investida nos jovens e nas crianças. É por esse motivo que devemos garantir aos jovens do campo a possibilidade de permanecer onde estão, sem precisar migrar para as cidades, a partir da expropriação das terras que não cumprirem com índices de produtividade mais altos, visando a reforma agrária. É com esse horizonte que devemos lutar pela a redução da jornada de trabalho sem redução dos salários (citar a tramitação), criando mais empregos, combatendo a precarização da mão de obra e gerando mais tempo livre para que a juventude tenha acesso a uma formação integral, com direito à cultura e ao lazer.
O governo do Presidente Lula, representa um avanço sem igual para nós jovens. As diversas políticas públicas para a juventude como o ProUni, Reuni, Pro-jovem, a ampliação das escolas técnicas, dentre outras, são importantes iniciativas de inclusão da juventude que precisam ser cada vez mais aprofundadas.
Mas é preciso dar continuidade a isso e ir além, mudar a vida da juventude. Nós jovens devemos ter garantido o nosso direito ao trabalho. Apesar das mudanças em curso, a juventude ainda é a parcela que mais sofre com o desemprego e a precarização dos salários e condições de trabalho. Aliás, a forma como entramos no mundo do trabalho tem forte influência sobre nossa trajetória profissional. No entanto, mais que um acesso decente ao mundo do trabalho, precisamos também ter o direito de não precisar trabalhar tão cedo como ocorre atualmente e poder nos desenvolver cultural e intelectualmente.
Mas para isso é preciso que a escola passe a dialogar com as nossas diferentes realidades e dilemas. Só conseguiremos dar conta de nossos deveres se o nosso direito à educação, sempre pública, nos for garantido desde a creche até a pós-graduação, sem filtros anti-democráticos e que privilegiem minorias, como é o vestibular. Não queremos contribuir com a produção de ciência e tecnologia para ampliar os lucros de poucos, mas para auxiliar no atendimento das necessidades do ser humano e do desenvolvimento ambientalmente sustentável.
Queremos que os meios de comunicação monopolizados pela iniciativa privada e a indústria cultural que destrói nossas raízes populares percam espaço para uma produção autônoma e democrática das nossas jovens revelações que surgem de nossas periferias e pequenas cidades. Não aceitamos que empresários tratem nosso patrimônio cultural histórico como mercadoria a ser vendida e comprada, trazendo segregação no acesso à produção cultural de acordo com a renda das pessoas.
Dizemos em alto e bom som: somos as principais vítimas da repressão policial e do crime organizado. Está em curso um verdadeiro genocídio da juventude, sobretudo dos jovens negros, pobres e moradores das periferias dos grandes centros urbanos. Parece óbvio, mas é preciso dizer que não é esse o futuro que queremos. Somos muito melhores que este destino traçado para nós. Temos potencial e queremos a oportunidade de aproveitá-lo.
Quem quiser se unir a essa luta venha conosco! Não temos tempo a perder. Para construir um mundo socialista que nos permita a felicidade, a hora é agora.
Juventude do Partido dos Trabalhadores
25 de setembro de 2009.
O Brasil está mudando. Se antes ficávamos em silêncio, hoje o mundo quer nos ouvir. Se antes qualquer vento nos derrubava, hoje enfrentamos ciclones e temos condições de sair mais fortes da tempestade: o mundo sabe disso. Por outro lado, os que teimam em enxugar o Estado e apostar no mercado não param de afundar.
Mas a partida só acaba quando termina, e ainda temos muito jogo pela frente. Os que defendem os monopólios e privatizações querem entregar as riquezas do povo brasileiro a acionistas e especuladores. São os mesmos que multiplicaram a dívida pública e baixavam a cabeça para o FMI. Está aí a aliança demo-tucana que representa os interesses da minoria elitista que quer impor seu projeto de concentrar riqueza e lucrar sempre mais.
Do lado de cá estão os de baixo, que sobreviveram ao chumbo grosso da repressão e lutam para desconcentrar a riqueza e o poder. É a aliança entre petistas, comunistas, socialistas e demais setores democráticos e populares que colocam o ser humano e o meio ambiente no centro das atenções e preferem dar as mãos aos vizinhos latinos a lamber as botas dos gigantes.
O projeto de país que definirmos hoje, enquanto somos jovens, é o divisor de águas para lançar as bases de nossas condições de amanhã. O que está em jogo é o futuro do Brasil e das nossas vidas. Não existe alternativa para o povo brasileiro sem investir nos jovens agora, afinal, só seremos o futuro se estiver garantido o nosso presente. O desenho do Brasil e do mundo que queremos ver emergir deste tempo de incertezas depende da nossa situação hoje.
Por isso, não podemos abrir mão de que a riqueza extraída da exploração do petróleo, patrimônio do povo brasileiro, seja propriedade pública investida nos jovens e nas crianças. É por esse motivo que devemos garantir aos jovens do campo a possibilidade de permanecer onde estão, sem precisar migrar para as cidades, a partir da expropriação das terras que não cumprirem com índices de produtividade mais altos, visando a reforma agrária. É com esse horizonte que devemos lutar pela a redução da jornada de trabalho sem redução dos salários (citar a tramitação), criando mais empregos, combatendo a precarização da mão de obra e gerando mais tempo livre para que a juventude tenha acesso a uma formação integral, com direito à cultura e ao lazer.
O governo do Presidente Lula, representa um avanço sem igual para nós jovens. As diversas políticas públicas para a juventude como o ProUni, Reuni, Pro-jovem, a ampliação das escolas técnicas, dentre outras, são importantes iniciativas de inclusão da juventude que precisam ser cada vez mais aprofundadas.
Mas é preciso dar continuidade a isso e ir além, mudar a vida da juventude. Nós jovens devemos ter garantido o nosso direito ao trabalho. Apesar das mudanças em curso, a juventude ainda é a parcela que mais sofre com o desemprego e a precarização dos salários e condições de trabalho. Aliás, a forma como entramos no mundo do trabalho tem forte influência sobre nossa trajetória profissional. No entanto, mais que um acesso decente ao mundo do trabalho, precisamos também ter o direito de não precisar trabalhar tão cedo como ocorre atualmente e poder nos desenvolver cultural e intelectualmente.
Mas para isso é preciso que a escola passe a dialogar com as nossas diferentes realidades e dilemas. Só conseguiremos dar conta de nossos deveres se o nosso direito à educação, sempre pública, nos for garantido desde a creche até a pós-graduação, sem filtros anti-democráticos e que privilegiem minorias, como é o vestibular. Não queremos contribuir com a produção de ciência e tecnologia para ampliar os lucros de poucos, mas para auxiliar no atendimento das necessidades do ser humano e do desenvolvimento ambientalmente sustentável.
Queremos que os meios de comunicação monopolizados pela iniciativa privada e a indústria cultural que destrói nossas raízes populares percam espaço para uma produção autônoma e democrática das nossas jovens revelações que surgem de nossas periferias e pequenas cidades. Não aceitamos que empresários tratem nosso patrimônio cultural histórico como mercadoria a ser vendida e comprada, trazendo segregação no acesso à produção cultural de acordo com a renda das pessoas.
Dizemos em alto e bom som: somos as principais vítimas da repressão policial e do crime organizado. Está em curso um verdadeiro genocídio da juventude, sobretudo dos jovens negros, pobres e moradores das periferias dos grandes centros urbanos. Parece óbvio, mas é preciso dizer que não é esse o futuro que queremos. Somos muito melhores que este destino traçado para nós. Temos potencial e queremos a oportunidade de aproveitá-lo.
Quem quiser se unir a essa luta venha conosco! Não temos tempo a perder. Para construir um mundo socialista que nos permita a felicidade, a hora é agora.
Juventude do Partido dos Trabalhadores
25 de setembro de 2009.
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